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Carlos Castelo

Democracia no Brasil virou calibre, e debate, estampido

Carlos Castelo é cronista, escrevinhador e sócio-fundador do grupo de humor Língua de Trapo. Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero l...

Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.

Democracia no Brasil virou calibre, e debate, estampido.

Parabéns, presidente Trump: nada como encarecer o que os EUA mais compram para fazer o país ser grande de novo.

Os Beatles diziam que eram mais populares que Jesus. Não sei, mas que foram mais fotografados, foram.

Se a IA fizer tudo por nós, a única função do homem vai ser dar bom dia para robô?

Leo Índio deve ter ido à Argentina para tentar entrar no Boca Juniors, porque entrar na História ele não conseguiu.

Triste fim de Policarpo Quaresma, perto do futuro de Jair, é um conto infantil da Ruth Rocha.

Conspirei, não nego. Pagarei quando puder, em Orlando.

Quem comanda BET é bot.

Na gourmetização, o chef é estrela e o prato é figurante.

Desaprendi a roer as unhas, perdi totalmente a mão.

Em cartaz no Teatro CBF: Esperando Ancelotti.

Quando veja o Jabuti com inscrições abertas, já me vem a ideia de que só vão mudar o ano no PDF dos vencedores de 2024.

Quando o ideal rende, o idealista vira rentista.

Brasileiro. Aquele que vive de luz, fé e boletos atrasados.

A imaginação humana é infinita; o bom senso, nem tanto.

* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.

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