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povo maravilha

Paes assina acordo com MTST para Minha Casa Minha Vida em ocupação na zona portuária do Rio

Projeto de moradia popular depende da alienação no terreno; área pertence à autarquia federal

05.jun.2025 às 11h46
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Paes assina acordo com MTST para Minha Casa Minha Vida em ocupação na zona portuária do Rio

Famílias ocupam terreno abandonado há cerca de uma semana - Maria Carolina Castro

Diante da ocupação ‘Povo Maravilha’, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o prefeito Eduardo Paes (PSD) assinou um documento em que se compromete com a construção de moradia popular por meio do Minha Casa Minha Vida. 

O documento assinado por Paes manifesta acordo com a implantação de empreendimento habitacional na av. Rodrigues Alves, n° 827, na faixa do programa destinado a famílias com renda de até três salários mínimos.

Mais de 200 famílias em situação de vulnerabilidade ocupam o local, na zona portuária, para cobrar políticas públicas de habitação na região central da capital fluminense. O terreno abandonado pertence à empresa pública federal Docas (PortosRio), vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos.

“A Prefeitura permanece à disposição para colaborar tecnicamente no que for necessário para a viabilização da proposta, considerando a relevância do projeto para a promoção do direito à moradia digna e a requalificação da área central da cidade”, afirma o documento assinado na última terça-feira (3).

Após reunião com representantes da ocupação, a companhia Docas pediu na Justiça do Rio para suspender a reintegração de posse e prosseguir com a negociação com o MTST. Ainda será realizada audiência de conciliação entre as partes. 

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Há expectativa que a empresa federal viabilize a cessão ou venda do terreno para permitir a inclusão no programa habitacional. Segundo lideranças da ocupação, é do interesse da Cia Docas alienar o imóvel, visto o acúmulo de dívidas nas últimas duas décadas. 

Diversos parlamentares têm acompanhado as tratativas para efetivar a luta da ocupação ‘Povo Maravilha’, participando de assembleias e mediando negociações, como os deputados Reimont (PT), Marina do MST (PT), Elika Takemoto (PT), Renata Souza (Psol), Henrique Vieira (Psol), Chico Alencar (Psol), Yuri Moura (Psol), e as vereadoras Thais Ferreira (Psol) e Maíra do MST (PT).

Próximos passos

A construção do empreendimento habitacional ‘Povo Maravilha’ ainda depende da doação ou venda do terreno para cumprimento da função social. O MTST poderá gerir o projeto na categoria destinada às entidades do MCMV. 

Ao Brasil de Fato, o coordenador nacional do MTST Gabriel Siqueira avaliou que o acordo com a prefeitura é um passo importante para garantir o direito à moradia das famílias, mas ainda é cedo para falar em desocupação. 

“Para que a gente possa fazer um projeto pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades o terreno tem que ser cedido para o movimento. À medida que a gente tiver um acordo, firmar o decreto, o novo projeto, a gente desocupa para construção do empreendimento. Nós queremos morar no centro, trabalhar no centro e ter dignidade”, afirmou Siqueira.

A Cia Docas informou ao jornal O Globo que a alienação do terreno ainda depende da resolução de pendências legais e financeiras associadas à matrícula do imóvel.

Editado por: Clívia Mesquita
Tags: moradia popularriodejaneiro

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