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Segurança

Após cessar-fogo, ministro da Defesa do Irã se reúne com aliados na China

Antes do encontro oficial, o ministro iraniano se reuniu com o ministro da Defesa chinês, Dong Jun

26.jun.2025 às 08h29
Pequim (China)
Mauro Ramos
Após cessar-fogo, ministro da Defesa do Irã se reúne com aliados na China

(De esq. a dir.) Ministros de Defesa da Índia, Rajnath Singh, do Irã, Aziz Nasirzadeh, do Cazaquistão, Dauren Kossanov, da China, Dong Jun, Quirguistão, Ruslan Mukambetov, Paquistão, Khawaja Muhammad Asif, e da Rússia, Andrei Belousov, em foto para a Reunião de Ministros da Defesa dos Estados-membros da Organização de Cooperação de Xangai (SCO) em Qingdao, na província de Shandong, no leste da China - Pedro Pardo/AFP

Nesta quarta-feira (25), após o cessar-fogo entre Irã e Israel, o ministro da Defesa iraniano, Aziz Nasirzadeh, chegou à reunião de ministros da Defesa da Organização de Cooperação de Xangai (OCX). O encontro durou até esta quinta (26) e ocorreu na cidade de Qingdao, no leste da China. Além de Nasirzadeh, participaram da reunião ministros da China, Rússia, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Uzbequistão, Índia, Paquistão, Irã e Bielorrússia.

Antes do encontro oficial, o ministro iraniano se reuniu com o ministro da Defesa chinês, Dong Jun. Ele agradeceu à China “por sua compreensão e apoio à posição legítima do Irã” e afirmou esperar que o país “desempenhe um papel ainda maior na manutenção do cessar-fogo atual e no alívio das tensões regionais”, segundo o jornal chinês Global Times.

Durante a reunião, Dong Jun descreveu a cúpula de Qingdao como um fator de equilíbrio diante de um mundo “em caos e instabilidade”. “Enquanto as mudanças cruciais do século aceleram, o unilateralismo e o protecionismo estão em ascensão”, declarou, segundo a agência estatal de notícias Xinhua.

“Os atos hegemônicos, dominantes e intimidatórios prejudicam gravemente a ordem internacional”, alertou Dong, que convidou os aliados a “adotar ações mais robustas para proteger em conjunto o entorno para um desenvolvimento pacífico”.

Do lado iraniano, também havia a expectativa de discutir o “aprimoramento da cooperação militar entre Teerã e Pequim”, de acordo com a Agência de Notícias da República Islâmica.

Além disso, na segunda-feira (23), Nasirzadeh conversou por telefone com o ministro da Defesa russo, Andrey Belousov, que também participou da reunião na China. Segundo a agência iraniana Tasnim, o ministro agradeceu à Rússia por seu apoio e afirmou que o Irã “está lutando não apenas contra o regime sionista, mas também contra os Estados Unidos e todos os apoiadores deste regime”.

Belousov declarou que a Rússia “condena veementemente as ações de Israel e dos EUA” e afirmou estar “pronta para ajudar a acalmar o conflito”. “Estamos preparados para fornecer esforços de mediação neste processo”, acrescentou.

Durante a reunião, o anfitrião Dong Jun voltou a criticar a ascensão do “unilateralismo e protecionismo”: “Enquanto atos hegemônicos, autoritários e intimidatórios minam gravemente a ordem internacional, tornam essas práticas as maiores fontes de caos e danos”, disse.

Os países presentes concordaram sobre a necessidade de consolidar e aprofundar ainda mais a confiança mútua militar e a cooperação pragmática entre os Estados-membros da OCX. A ideia é implementar a iniciativa de construir uma casa comum baseada em solidariedade, confiança mútua, paz, tranquilidade, prosperidade, boa vizinhança, amizade, equidade e justiça. Segundo os ministros, isso contribuirá para a paz e estabilidade regionais e globais, além de promover o desenvolvimento.

O que é a Organização de Cooperação de Xangai (OCX)

A OCX é a continuação dos “Cinco de Xangai”, grupo criado em 1996 para resolver disputas fronteiriças entre China, Rússia, Cazaquistão, Quirguistão e Tadjiquistão. Posteriormente, foi assinada a Convenção de Xangai, focada no combate ao terrorismo, separatismo e extremismo.

Os representantes afirmam que não se trata de uma aliança militar. O secretário-geral da OCX, o cazaque Nurlan Yermekbayev, reforçou nesta quinta, em entrevista à CCTV, que “não é um bloco militar, não é um bloco voltado contra ninguém, e [que] não há princípio de segurança coletiva na OCX”. A principal forma de atuação, segundo ele, são as reações políticas e diplomáticas, especialmente por meio de declarações.

Ele também explicou que os países-membros “podem fornecer apoio financeiro e econômico caso qualquer um deles solicite oficialmente”. A OCX condenou tanto o ataque dos EUA às instalações nucleares do Irã quanto o primeiro ataque de Israel, em 13 de junho.

*Com AFP.

Editado por: Nathallia Fonseca
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