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BANHO DE FOLHAS

Filme exalta ervas medicinais e sabedoria ancestral do candomblé; estreia é neste domingo (6), na zona norte do Recife

Sessão é aberta ao público, a partir das 11 horas, num terreiro de candomblé no bairro da Guabiraba; entrada gratuita

06.jul.2025 às 10h21
Recife (PE)
Fatima Pereira
Filme exalta ervas medicinais e sabedoria ancestral do candomblé; estreia é neste domingo (6), na zona norte do Recife

José Amaro, o Pai Amaro, é o protagonista do documentário - Do Mar / divulgação

Na manhã deste domingo (6), o bairro da Guabiraba, na zona norte do Recife, recebe a sessão de estreia do filme “Ewê ô! A cura pelas folhas”. O documentário mergulha nos saberes ancestrais da vertente do candomblé nagô, destacando principalmente os conhecimentos acerca das plantas e ervas medicinais, símbolos de resistência, fé e cura. A sessão acontece às 11 horas, no terreiro Ilê Obá Xangô Aganju-Ayrá, que fica na rua Travessa Chalé, nº 7600. O evento é aberto ao público e tem entrada gratuita.

A exibição será seguida de uma roda de conversa com integrantes do terreiro e com o babalorixá José Amaro, que protagoniza o filme. O documentário tem duração de 22 minutos, o filme apresenta a vivência diária no terreiro, com o Pai Amaro conduzindo o público por uma trilha sagrada entre as folhas, revelando suas propriedades medicinais e os vínculos com os orixás. A máxima iorubá “kò sí ewé, kò sí òrìsà” (“sem folhas, não há orixá”) guia o filme como um manifesto de resistência.

Além da dimensão religiosa, o filme também dialoga com a saúde e a ciência, reconhecendo a eficácia da medicina ancestral dos povos indígenas e dos trazidos de África. A produção ainda homenageia a yalorixá Mãe Betinha, do Ilê de Iemanjá Sabá, iniciadora de Pai Amaro e referência fundamental na transmissão dos conhecimentos sagrados.

José Amaro é professor aposentado do departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Além da transmissão oral dos conhecimentos do culto nagô, ele também realizou publicações acadêmicas e, agora, registra também no audiovisual. O filme contou com recursos públicos federais, via Lei Paulo Gustavo, obtidos através da Secretaria de Cultura de Pernambuco.

A estreia neste domingo (6) também marca o lançamento do canal que hospedará o filme na plataforma Youtube, buscando a perpetuação destes conhecimentos e a ampliação do seu alcance para além dos muros do terreiro. O filme só será disponibilizado no Youtube após a circulação por mostras e festivais nos próximos meses. Há uma sessão prevista para o mês de agosto no cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

Editado por: Vinicius Sobreira
Tags: candomblépernambucorecifereligiões de matriz africanareligiosidade
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