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MULTILATERALISMO

‘É sempre mais fácil investir na guerra do que na paz’, afirma Lula na Cúpula do Brics

O presidente brasileiro criticou o Conselho de Segurança da ONU por 'perda de credibilidade e paralisia'

06.jul.2025 às 12h42
Atualizado em 07.jul.2025 às 19h48
Rio de Janeiro (RJ)
Rafaella Coury
‘É sempre mais fácil investir na guerra do que na paz’, afirma Lula na Cúpula do Brics

Luiz Inácio Lula da Silva durante a sessão plenária “Paz e Segurança e Reforma da Governança Global”, no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro - Ricardo Stuckert / PR

Começou neste domingo (6), no Rio de Janeiro (RJ), a 17ª Cúpula do Brics, sob o lema “Fortalecendo a cooperação do Sul Global para uma governança mais inclusiva e sustentável”. Após receber os representantes dos países-membros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez o discurso de abertura na plenária Paz e Segurança, Reforma da Governança Global do Brics.

O presidente brasileiro reiterou o cenário global adverso, com o “colapso sem paralelo do multilateralismo”. “Nossa autonomia está em xeque. Avanços arduamente conquistados, como os regimes de clima e comércio, estão ameaçados. Exigências absurdas sobre propriedade intelectual ainda restringem o acesso a medicamentos. O direito internacional se tornou letra morta, juntamente com a solução pacífica de controvérsias.”

Lula comentou sobre os conflitos globais, que estão acontecendo em “número inédito” desde a Segunda Guerra Mundial, e afirmou que o terrorismo encontra terreno fértil para se proliferar.

O presidente voltou a falar sobre sua preocupação com o genocídio palestino, ainda que, segundo ele, “nada justifique” as ações terroristas perpetradas pelo Hamas. Para ele, a solução só será possível com o fim da ocupação israelense e com o estabelecimento de um Estado palestino soberano. As violações à integridade territorial do Irã e da Ucrânia também recebem menções.

Lula criticou novamente as reuniões do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que, em suas palavras, reproduzem um enredo de perda de credibilidade e paralisia. Ainda assim, reconhece algumas vitórias ao longo dos 80 anos da organização. Mas reforça: “Se a governança internacional não reflete a nova realidade multipolar do século 21, cabe ao Brics contribuir para sua atualização.”

Para ele, este é o caminho para solucionar as graves crises que assolam a humanidade, pois o mundo está ficando cada vez “mais instável e perigoso”.

A fala de Lula durou cerca de seis minutos e ocorreu após dois momentos-chave do início da Cúpula: a cerimônia de chegada dos chefes de Estado e de governo dos países-membros do Brics e a fotografia oficial.

Na programação deste domingo, ainda são esperadas duas plenárias, com os temas “Paz e Segurança e Reforma da Governança Global” e “Fortalecimento do Multilateralismo, Assuntos Econômico-Financeiros e Inteligência Artificial”. A programação da Cúpula segue até esta segunda-feira (7).

Editado por: Thalita Pires
Tags: bricslulariodejaneiro
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