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Início Socioambiental

Nova boiada

Ato contra PL da Devastação reúne sociedade civil em Copacabana

Caso vire lei, projetos de médio e grande porte poderão fazer autodeclaração de impacto ambiental

14.jul.2025 às 13h22
Rio de Janeiro
Redação
Ato contra PL da Devastação reúne sociedade civil em Copacabana

Manifestação cobra revogação do texto aprovado no Senado - Divulgação

Neste domingo (13), diversas capitais brasileiras foram palco de atos contra o Projeto de Lei 2159/2021, mais conhecido como PL da Devastação. Aprovado no Senado em 25 de maio, o PL precisa passar mais uma vez pela Câmara dos Deputados antes de seguir para sanção presidencial. A expectativa dos manifestantes é de que o texto seja modificado na Câmara e, caso seja mantido, haja veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto é classificado pelo Greenpeace como a maior das ‘boiadas’ e já foi alvo de protestos no começo de junho.

No Rio de Janeiro, o ato foi realizado pela manhã na orla de Copacabana. Presente da manifestação, a deputada estadual Marina do MST (PT-RJ) defendeu que as ações se multipliquem para que o projeto seja barrado. “É muito importante termos iniciativas como essa e de união de nossas forças em todos os estados. A sociedade brasileira precisa demonstrar a esse Congresso – que coloca o poder a serviço da destruição da natureza – que somos contra esse PL da Devastação”, disse valorizando a presença ainda que pequena dos manifestantes. Em artigo recentemente publicado, a deputada entende a proposta “como carta branca para para a exploração predatória no Brasil”.

E o chamado se justifica diante das ameaças contidas no texto. Com as mudanças feitas no Senado, o projeto prevê a autodeclaração de licenciamento ambiental preenchida de forma online para empreendimentos rodoviários e agropecuários, considerados pelo Senado como de baixo impacto ambiental. Sem fixar diretrizes básicas, o novo marco regulatório ambiental deixa a cargo de estados e municípios a legislação sobre as regras que serão adotadas.

O argumento das organizações que compõem o ato é que as medidas são uma carta branca para a destruição do meio ambiente e que devem levar ao aumento da poluição, contaminação dos rios, secas prolongadas, aumento de doenças, mais tragédias ambientais como as de Brumadinho e Mariana além de mais ameaças a povos indígenas e tradicionais.

E a preocupação não é apenas dos movimentos sociais. O impacto das medidas levou à manifestação, às vésperas do Dia Mundial do Meio Ambiente, em junho, em que sete ex-ministros do Meio Ambiente assinaram uma carta conjunta. No comunicado, eles afirmam que “é muito grave o que esse projeto de lei propõe, porque inclui não só os projetos de pequeno porte — com o que havia acordo —, mas também os de médio porte, que são bem mais impactantes e que terão muito menos estudos e mecanismos para a redução dos seus impactos. Também amplia muito o alcance do autolicenciamento, estabelecendo uma situação meramente declaratória. Portanto, um risco ambiental”, diz o documento. A atual ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também se declarou contrária ao projeto.

Tags: pl da devastação
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