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ELEIÇÃO SINDICAL

Fenaj e SindJoRS seguem com lideranças femininas

Samira de Castro e Laura Santos Rocha encabeçaram chapas únicas em seus respectivos pleitos

17.jul.2025 às 16h49
Porto Alegre (RS)
Redação
Pela primeira vez, duas mulheres concorrem simultaneamente à reeleição na Fenaj e no SindJoRS

Samira de Castro (acima, E) e Laura Santos Rocha (acima, D) foram reeleitas para as presidências da Fenaj e do SindJoRS, respectivamente - Foto: Reprodução

Duas entidades representativas da categoria, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SindJoRS) seguem com lideranças femininas. Samira de Castro e Laura Santos Rocha encabeçaram chapas únicas em seus respectivos pleitos e consolidaram a continuidade de gestões que têm priorizado a valorização da profissão, os direitos trabalhistas e a defesa da democracia.

Samira é reeleita na Fenaj com 94% dos votos

Jornalistas aptos votaram online entre os dias 15 e 16 de julho nas eleições que definiram as gestões / Foto: Reprodução

A Chapa 1 – Fenaj em luta pelos jornalistas, por direitos e democracia foi eleita para dirigir a Federação Nacional dos Jornalistas no triênio 2025-2028. Sob a liderança da jornalista Samira de Castro, reeleita presidenta, a chapa conquistou 1.889 dos 2.003 votos válidos, o equivalente a 94%. Também foram contabilizados 42 votos brancos e 72 nulos. A votação foi realizada nos dias 15 e 16 de julho.

Diferentemente da eleição anterior, que se estendeu por três dias, este pleito foi concentrado em dois, mantendo o sistema eletrônico como ferramenta de ampliação da participação da categoria.

A composição da nova diretoria é formada por representantes de 22 sindicatos da base da Fenaj, com o apoio de 29 das 31 entidades filiadas. O resultado expressivo reafirma a confiança da categoria no projeto político conduzido por Castro, que desde o início de sua gestão tem pautado a luta contra a precarização do trabalho jornalístico, o combate à violência contra profissionais da imprensa, a valorização da profissão e o fortalecimento das entidades sindicais.

“Seguimos firmes na defesa de uma Fenaj combativa, democrática e plural. Agradeço a confiança da categoria e dos sindicatos que seguem unidos conosco nessa caminhada”, declarou Castro após o resultado. Segundo ela, os próximos anos exigirão foco na ampliação do campo profissional, no combate à desinformação e na articulação de políticas públicas para a comunicação no país.

Representatividade na Comissão Nacional de Ética

Além da diretoria, os jornalistas também elegeram os membros da nova Comissão Nacional de Ética da Fenaj. Foram eleitos(as): Marjorie Moura (BA) com 1.346 votos; Fernanda Viseu (ERJ) com 1.133 votos; Silvia Fernandes (RS) com 998 votos; Franklin Valverde (SP) com 964 votos; e Edgar Rebouças (ES) com 930 votos. Entre os suplentes estão Luiz Cordeiro (AC) com 875 votos e Célio Martins (PR) com 673 votos.

“Eram três candidaturas femininas e quatro masculinas, e as mulheres foram as mais votadas. Isso também é significativo”, ressaltou Castro, sublinhando a importância da equidade de gênero no movimento sindical e na condução ética da profissão.

Laura Santos Rocha é reeleita no SindJoRS

Para os próximos anos de gestão, a presidenta reeleita afirma que a prioridade será fortalecer a organização da categoria diante dos desafios atuais – Foto: Reprodução

No Rio Grande do Sul, o cenário também foi de continuidade. A jornalista Laura Santos Rocha foi reeleita para a presidência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS (SindJoRS), à frente da Chapa 1 – Coragem: nós podemos mais! A eleição reafirma a confiança da categoria na atual gestão, que tem atuado em defesa das condições de trabalho, na valorização dos profissionais e na articulação política em um contexto de múltiplos desafios enfrentados pelos jornalistas no estado.

Para os próximos anos de gestão, a presidenta reeleita afirma que a prioridade será fortalecer a organização da categoria diante dos desafios atuais. De acordo com ela, “a reforma trabalhista deixou estragos incalculáveis no movimento sindical” e a categoria de jornalistas “não se reconhece como trabalhadoras e trabalhadores” e “pouco participa das inúmeras lutas que existem e que precisam de atenção”.

Rocha destaca entre os desafios da nova direção questões como a pejotização, a retirada do diploma, o acúmulo de funções, a sobrecarga, o adoecimento e a saúde mental.

Segundo ela, é importante estar presente nas redações e em diferentes espaços de trabalho para convocar os jornalistas a se unirem na luta: “Somente por meio da organização coletiva será possível manter as conquistas já alcançadas e batalhar por novos direitos e benefícios”.

Editado por: Marcelo Ferreira
Tags: eleiçãojornalistassindicato
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