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Solidariedade

‘A paz é um direito irrenunciável’, diz presidente de Cuba sobre ofensiva dos EUA contra Venezuela

Díaz-Canel denuncia prepotência dos EUA contra a soberania regional e reforça a unidade dos povos no ALBA-TCP

21.ago.2025 às 16h05
Havana (Cuba)
Gabriel Vera Lopes
‘A paz é um direito irrenunciável’, diz presidente de Cuba sobre ofensiva dos EUA contra Venezuela

Presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, reunião do ALBA-TCP - Cubadebate

Celebrada de forma virtual nesta quarta-feira (20), a 13ª Cúpula Extraordinária reuniu os chefes de Estado e de Governo da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP).

O encontro, mediado a partir da Venezuela, contou com a participação dos presidentes de Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia; do primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas; e de representantes de Dominica, Granada e Santa Lúcia. Honduras participou como país convidado.

A cúpula foi convocada diante da ameaça que representa para a paz regional o desdobramento militar dos Estados Unidos nas águas do Caribe, que inclui mais de 4 mil fuzileiros navais, destróieres, aviões de reconhecimento e um submarino nuclear.

Durante sua intervenção, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel Bermúdez qualificou a manobra de Washington como um ato de “prepotência imperial”, com graves consequências para a estabilidade regional.

Também denunciou o “estímulo e o financiamento de planos terroristas contra a Venezuela” e a “acusação mentirosa” contra Nicolás Maduro, a quem os Estados Unidos tentam vincular “sem fundamento ou prova alguma” ao narcotráfico.

Segundo o mandatário, essas ações correspondem ao tipo de manobras que o imperialismo costuma empregar quando busca agredir Estados soberanos e precisa de um “pretexto fraudulento” para justificar suas intenções.

O presidente cubano iniciou seu discurso citando um comunicado da Casa das Américas: “A diplomacia dos encouraçados retorna ao Caribe. Navios, aviões, um submarino e milhares de efetivos estadunidenses são desdobrados na região, desta vez com o pretexto de combater o narcotráfico. Pareceria uma farsa gasta se não fosse porque pode resultar em tragédia”.

Díaz-Canel destacou que esta mensagem constitui “um grito de urgência de nossos pensadores, conscientes do significado desses atos de prepotência imperial, mas também do poder da unidade para detê-los”.

Além disso, alertou que o mundo atravessa “tempos de enormes desafios e riscos excepcionais”, nos quais o imperialismo, com sua “ofensiva hegemônica e agressiva”, ignora os limites do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas, desafiando décadas de consensos regionais contra a coerção e a intervenção.

Ao se referir ao desdobramento militar, descreveu-o como um “ato dissuasório sob o falso e desproporcional argumento de combater os cartéis do narcotráfico”. Ressaltou ainda que, pelas características das unidades mobilizadas, a manobra “poderia facilitar ações amparadas pela lei estadunidense”, em referência ao Título 50 do Código de Guerra e Defesa Nacional, que autoriza o presidente dos Estados Unidos a executar operações militares ou clandestinas sem a necessidade de informar o Congresso.

“As graves ameaças que se proferem desde aquele ‘Norte confuso e brutal que nos despreza’, como chamou José Martí, fazem parte de um esquema de dominação aviltado, empenhado em reativar a Doutrina Monroe, chave do intervencionismo estadunidense em nosso hemisfério”, denunciou.

Em defesa da América Latina e do Caribe como território livre de guerra, Díaz-Canel afirmou que a paz deve ser defendida “como um direito irrenunciável”, mas a partir de posições “realistas”.

Em referência ao genocídio que o povo palestino está sofrendo, declarou que “as ameaças que hoje pairam sobre a Venezuela se baseiam na mesma filosofia do despojo que transformou uma pequena faixa de terra no inferno deste mundo. Basta de impunidade sionista”.

O mandatário reafirmou que “nossa força é a força da história e de ideais compartilhados” e que se sustenta na convicção de que “a liberdade e a soberania de cada povo é a liberdade e a soberania de todos”.

Nesse sentido, destacou o papel do ALBA-TCP como “primeiro escudo frente aos perigos que ameaçam a paz” e expressou seu orgulho pela firme posição assumida pelo bloco diante das pressões externas.

Por fim, evocou o legado de Fidel Castro e Hugo Chávez: “Que a voz de nossos próceres e o espírito de Chávez e Fidel, às portas do ano do Centenário do comandante-em-chefe, nos guiem nesta luta conjunta. Que a solidariedade e a unidade inquebrantáveis sejam nossos escudos”.

Editado por: Maria Teresa Cruz
Tags: aliança bolivarianacuba
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