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Em cartaz

Espetáculo de dança contemporânea reflete sobre liberdade feminina e machismo

Efemmera estreia nesta sexta-feira, 5, na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca

01.set.2025 às 10h43
Atualizado em 02.set.2025 às 08h57
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Espetáculo de dança contemporânea reflete sobre liberdade feminina e machismo

Espetáculo usa depoimentos para tratar de opressões, vivências e rebeldias - Viajante Lírico/Effemera/Divulgação

O espetáculo Efemmera estreia nesta sexta-feira, 5 de setembro na Cidade das Artes e segue até o dia 14, sempre de sexta a domingo, às 18h. Unindo dança contemporânea, danças urbanas e artes plásticas para refletir sobre o universo feminino e suas múltiplas camadas. A montagem é assinada pela companhia JP MOVE, referência na cena da dança contemporânea carioca.

O título carrega duplo sentido: enquanto “femme” (mulher, em francês) centraliza o protagonismo feminino, as letras que restam — E + RA — sugerem a “Era das Mulheres”, ao mesmo tempo em que dialogam com o termo “efêmera”, remetendo à fragilidade e à transitoriedade da liberdade plena para muitas mulheres.

A direção, coreografia e dramaturgia são coletivas e a obra se constrói a partir de depoimentos reais das intérpretes, criadoras, familiares e mulheres do entorno, resultando numa obra que dá voz às vivências, medos, resistências e desejos das mulheres que transitam nas ruas e territórios do Rio de Janeiro. É com esses depoimentos que o roteiro entrelaça historias reais para tratar relações de poder, opressão, sexualidade e rebeldia vividas por mulheres em uma sociedade ainda atravessada pelo machismo estrutural.

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A encenação mistura linguagens visuais e coreográficas: as instalações cênicas são produzidas com materiais reciclados, criando um diálogo estético entre o corpo e o espaço, com inspiração em obras de artistas plásticas modernistas como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Lygia Pape. Os movimentos intensos e frenéticos, aliados à estética das danças urbanas, costuram a narrativa e imprimem à cena uma força que busca provocar o público ao desconforto necessário diante das questões de gênero.

A JP MOVE, companhia responsável pelo espetáculo, surgiu da trajetória do Movimento Jovens de Periferia de Realengo, fundado em 1998 por André Araújo e Michel Cordeiro. Nascidos no hip hop e na dança de rua da zona oeste, consolidaram um trabalho artístico com forte função social. O histórico da companhia inclui participações internacionais (Suriname e Holanda), além de espetáculos premiados como Que se Funk, que circulou por diversos palcos e festivais abordando o universo do funk carioca pela ótica da dança contemporânea.

Serviço:

Efemmera
Quando: 5 a 14 de setembro, de sexta a domingo, às 18h
Onde: Cidade das Artes
Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Ingressos: Disponíveis no Sympla e na bilheteria
Valor: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)

Editado por: Juliana Passos
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