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Mobilização

No Rio, seminário nacional aprofunda debate sobre transição energética para Cúpula dos Povos

Evento foi organizado pela Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia na última quarta-feira (17)

18.set.2025 às 12h13
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
No Rio, seminário nacional aprofunda debate sobre transição energética para Cúpula dos Povos

Encontrou reuniu lideranças em Duque de Caxias (RJ) - Gabrielle Sodré/MAB

Seminário Nacional “Realidades e Perspectivas da Transição Energética na Ótica dos Trabalhadores” reuniu no Rio de Janeiro, na última quarta-feira (17), movimentos sociais populares, organizações, e representações internacionais para debater um modelo de transição justa a partir da participação dos territórios atingidos. 

Os debates levantados pelas lideranças presentes serão apresentados também no espaço da Cúpula dos Povos, que será realizada em paralelo à COP30, entre os dias 12 a 16 de novembro na Universidade Federal do Pará (UFPA).

Ao Brasil de Fato, Roberto Carlos de Oliveira, coordenador nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e da Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia (POCAE), apontou que o colapso do modo de produção capitalista está no centro de uma crise sistêmica de diversas ordens: econômica, política, geopolítica, ambiental e também moral.

“O capitalismo não dará resposta para nenhuma das crises, nem para a crise ambiental, climática, e a transição de mercado também não nos oferece saída. É preciso pensarmos juntos, construirmos um grande programa buscando unidades para uma grande transformação”, afirma o coordenador do MAB.

Diante desse diagnóstico, do qual somente a luta popular pode oferecer as respostas para a crise climática, o encontro buscou aprofundar a análise crítica dos desafios da transição energética. A Plataforma Operária conta com a participação de organizações sindicais, movimentos populares, pesquisadores e trabalhadores de diversas categorias.

“Não há soluções de mercado para a questão ambiental e para a transição energética, embora sejam essas as principais soluções que ganham espaço hoje. No capitalismo a crise climática é crescente. Nesse modo de produção, essa forma de organização da sociedade capitalista, a crise climática é crescente, ela não tem perspectiva de recuo. E a busca do capital e dos países dominantes é para transformar a crise climática em mais uma fronteira de acumulação de concentração e de lucro”, completa Roberto de Oliveira.

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Para Bárbara Bezerra, diretora da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindpetro-NF), a luta por uma transição energética justa e popular deve priorizar os atingidos pela emergência climática.

“É importante a gente ter um diálogo plural com a ótica das pessoas atingidas, que sofrem a pobreza energética, para que a gente possa dizer qual o projeto e qual o modelo de uma transição energética de fato justa. Precisamos, sim, ser os principais beneficiados de uma transição energética justa, casada com o compromisso de diminuição das emissões de CO2 para que a gente de fato saia dessa emergência climática ou ecocídio que estamos vivendo”, disse à reportagem.

O Seminário Nacional “Realidades e Perspectivas da Transição Energética na Ótica dos Trabalhadores” aconteceu na Associação de Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB), em Xerém, no município de Duque de Caxias, Baixada Fluminense. 

Editado por: Clivia Mesquita

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