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Início Internacional

Armas nucleares

Conselho de Segurança da ONU aprova retomada de sanções contra o Irã

Decisão ocorre após acusações de violação do acordo nuclear e amplia tensões entre Teerã, potências ocidentais e Israel

20.set.2025 às 16h12
São Paulo (SP)
Redação
Sob pressão internacional, Conselho de Segurança da ONU discute neste domingo (10) plano israelense de ‘controle total’ de Gaza

Além dos cinco membros permanentes (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unidos e França), Argélia, Dinamarca, Grécia, Guiana, Paquistão, Panamá, Coreia do Sul, Serra Leoa, Eslovênia e Somália são, atualmente, membros não permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Foto: Angela Weisso/AFP

O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta sexta-feira (19) a retomada de sanções econômicas contra o Irã, alegando descumprimento dos compromissos firmados no Plano de Ação Conjunto Global, acordo nuclear assinado em 2015. A decisão frustra as tentativas iranianas de adiar os embargos e ocorre após semanas de pressões diplomáticas em meio à deterioração das relações entre Teerã e potências ocidentais.

O Plano de Ação Conjunto Global previa limites ao enriquecimento de urânio e ao acúmulo de material nuclear, em troca da retirada de sanções internacionais e reintegração do Irã ao comércio global. O acordo, porém, entrou em colapso a partir de 2018, quando o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retirou unilateralmente o país do pacto e adotou a política de “pressão máxima”, combinando novas sanções a medidas de isolamento diplomático. Desde então, fracassaram diversas tentativas de retomada do entendimento.

A escalada atingiu novo patamar em junho deste ano, quando Israel realizou bombardeios contra instalações iranianas, alegando se tratar de “ataques preventivos” contra o programa nuclear. A ofensiva matou cientistas e militares, provocando retaliações de Teerã e uma guerra aérea que durou quase duas semanas. Poucos dias depois, os EUA lançaram um inédito ataque contra instalações nucleares iranianas, agravando a tensão.

Em agosto, Reino Unido, França e Alemanha, os chamados E3, acusaram formalmente o Irã de violar os termos do acordo, com reservas de urânio mais de 40 vezes acima do limite permitido. A denúncia levou à ativação do mecanismo de retomada das sanções, culminando na votação desta sexta. Nove países votaram pela reimposição, quatro, entre eles China e Rússia, se posicionaram contra, e dois se abstiveram.

O governo iraniano classificou a decisão como precipitada e ilegal. O embaixador Amir Saeid Iravani afirmou que o país não reconhece obrigação de cumpri-la, enquanto o Ministério das Relações Exteriores acusou EUA e europeus de distorcer fatos e ignorar ataques sofridos por suas centrais nucleares. Ainda assim, Teerã apresentou uma proposta considerada “criativa e equilibrada” às potências europeias, tentando abrir espaço para negociações até o prazo final de 27 de setembro.

Apesar da reimposição, diplomatas ressaltaram que a porta para o diálogo não está totalmente fechada. A embaixadora interina dos EUA, Dorothy Shea, afirmou que as sanções podem ser suspensas novamente caso haja avanços diplomáticos. Já Israel celebrou o resultado e advertiu que a comunidade internacional deve impedir que o Irã obtenha armas nucleares. Teerã, por sua vez, ameaça se retirar do Tratado de Não Proliferação Nuclear caso a pressão aumente, elevando ainda mais o risco de instabilidade no Oriente Médio.

Editado por: Nathallia Fonseca

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