Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

ORIENTE MÉDIO

Em discurso na Assembleia Geral da ONU, presidente do Irã promete não construir uma bomba nuclear

Masoud Pezeshkian acusou o Reino Unido, a França e a Alemanha de agirem 'a mando dos Estados Unidos da América'

24.set.2025 às 17h54
São Paulo (SP)
Redação
Em discurso na Assembleia Geral da ONU, presidente do Irã promete não construir uma bomba nuclear

O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, em discurso na ONU nesta quarta-feira (24) - TIMOTHY A. CLARY / AFP

O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, disse à Assembleia Geral das Nações Unidas nesta quarta-feira (24) que Teerã “jamais tentará construir uma bomba nuclear”, já que esforços diplomáticos estão em andamento para evitar o retorno de sanções contra o país devido ao seu programa nuclear.

As declarações acontecem no mesmo momento em que o processo de 30 dias lançado pelo Reino Unido, França e Alemanha para restaurar as sanções da ONU contra o Irã se aproxima do prazo final de 27 de setembro.

“Por meio deste, declaro mais uma vez, perante esta assembleia que o Irã nunca buscou ou buscará fabricar uma bomba nuclear”, afirmou o mandatário iraniano na Assembleia Geral da ONU, em Nova York.

“O único que perturba a paz e a estabilidade na região é Israel, mas o castigado é o Irã”, alfinetou. As declarações rejeitam o pedido feito por um grupo de 70 legisladores iranianos para o país rever sua doutrina popular e permitir a construção de bombas nucleares, em um cenário de hostilidade crescente.

Em um discurso gravado na terça-feira (23), o líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, reiterou que Teerã não busca construir armas nucleares, mas descartou negociações com os EUA, dizendo: “Isto não é uma negociação. É uma imposição.”

Acusações

As três potências europeias, conhecidas como E3, acusam Teerã de não cumprir um acordo de 2015 com potências mundiais que visa impedi-lo de desenvolver armas nucleares. O E3 afirmou que adiaria o restabelecimento das sanções por até seis meses se o Irã restaurasse o acesso dos inspetores nucleares da ONU, abordasse as preocupações sobre seu estoque de urânio enriquecido e iniciasse negociações com os Estados Unidos.

O Irã já havia apontado a retirada do acordo nuclear pelo presidente americano Donald Trump, em 2018, e os ataques aéreos contra o país, em junho deste ano, como motivos para reduzir seus compromissos anteriores. Em seu discurso na ONU, Pezeshkian acusou o E3 de agir “a mando dos Estados Unidos da América”.

“Ao fazer isso, eles deixam de lado a boa-fé”, disse ele à assembleia. “Eles contornaram obrigações legais. Tentaram retratar as medidas corretivas legais tomadas pelo Irã em resposta à retirada dos Estados Unidos do JCPOA [acordo nuclear com o Irã] e outras incapacidades da Europa como uma violação grave.”

O Irã defende há muito tempo que não busca armas nucleares, referindo-se a um decreto do líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, e o serviço de inteligência dos Estados Unidos não conseguiu concluir que o país tenha decidido construir tal armamento. Mas Israel, Estados Unidos e as potências europeias suspeitam dos avanços iranianos no setor nuclear, razão pela qual acreditam que o país poderia rapidamente obter a arma nuclear, caso decidisse fazê-lo.

Na semana passada, ambas as partes culparam mutuamente o fracasso dos diálogos depois que o Conselho de Segurança da ONU autorizou a retomada das sanções, que poderiam causar um grande impacto na economia iraniana, como nos setores petrolífero e financeiro.

Editado por: Maria Teresa Cruz
Tags: assembleia geral da onubomba nuclearirã
  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Rússia
    • Sahel
    • EUA
    • Cuba
    • Venezuela
    • China
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.