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BOM SENSO

Após assumir compromisso ambiental histórico, China faz crítica velada aos EUA e defende multilateralismo na ONU

País diz que reduzirá emissões de gases do efeito estufa e defenderá ideais da ONU

26.set.2025 às 17h28
São Paulo (SP)
Redação
Após assumir compromisso ambiental histórico, China faz crítica velada aos EUA e defende multilateralismo na ONU

Li Qiang falou nesta sexta-feira na ONU - ANGELA WEISS / AFP

Sem citar explicitamente o presidente estadunidense, Donald Trump, o primeiro-ministro chinês Li Qiang criticou os Estados Unidos e apresentou a potência asiática como defensora da ordem mundial da qual Washington era, até recentemente, o principal guardião. Ele alertou nesta sexta-feira (26) contra o retorno à “mentalidade da Guerra Fria” e defendeu o multilateralismo e o livre comércio em seu discurso perante a Assembleia Geral da ONU.

“O mundo entrou em um novo período de turbulência e transformação“, declarou Li.

“O unilateralismo e a mentalidade da Guerra Fria estão ressurgindo. As regras e a ordem internacional estabelecidas nos últimos 80 anos estão sendo seriamente desafiadas, e o sistema internacional outrora eficaz está sendo constantemente rompido”, observou.

“A humanidade está novamente em uma encruzilhada”, acrescentou. O líder chinês criticou particularmente a imposição de tarifas pelos Estados Unidos.

“Uma das principais causas da atual estagnação econômica global é a multiplicação de medidas unilaterais e protecionistas, como aumentos de tarifas e a construção de muros e barreiras”, disse Li, observando que, na contramão desse movimento, “a China continua abrindo suas portas para o mundo”. O premiê chinês também afirmou que seu país “espera trabalhar com o resto do mundo para defender os ideais da ONU”.

Compromisso histórico

Na quarta-feira (25), a China, a maior poluidora de carbono do mundo, anunciou que pretende reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 7% a 10% nos próximos 10 anos. O compromisso assumido na ONU foi a primeira vez que Pequim se comprometeu com reduções significativas para conter o aquecimento global.

O líder chinês, Xi Jinping, fez o anúncio por vídeo em uma cúpula climática da ONU em Nova York, onde afirmou: “A transição verde e de baixo carbono é a tendência do nosso tempo“. Em uma aparente referência aos Estados Unidos, Xi acrescentou: “Alguns países são contra”.

O anúncio da China ocorreu um dia após o presidente Trump ter chamado a mudança climática de “a maior fraude já perpetrada no mundo”. Trump também alertou outros países para evitarem fontes de energia renováveis ​​e prometeu continuar a incentivar a perfuração de petróleo. Os Estados Unidos não participarão da cúpula climática da ONU desta semana, aprofundando seu isolamento do resto do mundo em relação às mudanças climáticas.

Os caminhos adotados pela China para concretizar sua transição ecológica foram debatidos em São Paulo na semana passada.

“O país entendeu que desequilíbrio ambiental gera injustiça social, que acaba prejudicando o crescimento e danificando ainda mais o meio-ambiente, em um ciclo vicioso que precisava ser interrompido”, explicou a pesquisadora Tings Chak, do Instituto Tricontinental. O evento apresentou edição especial da revista Wenhua Zongheng, que aborda o tema da transição ecológica chinesa.

Editado por: Rodrigo Durão Coelho
Tags: ambienteassembleia geral da onuchinaecologiaonu
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