Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

TENSÃ DIPLOMÁTICA

Irã convoca embaixadores europeus às vésperas de retomada de sanções da ONU

Votação no Conselho de Segurança derrotou proposta da Rússia e da China que adiaria a reversão das medidas

27.set.2025 às 12h39
Recife (PE)
Redação
Irã convoca embaixadores europeus às vésperas de retomada de sanções da ONU

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, discursa durante o Debate Geral da Assembleia Geral das Nações Unidas na sede da ONU em Nova York, em 24 de setembro de 2025 - Foto: Timothy A. Clary / AFP

O governo iraniano convocou, neste sábado (27), para uma consulta os embaixadores que estão na França, Reino Unido e Alemanha. O movimento diplomático acontece horas antes da previsão de retomada das sanções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) ao programa nuclear iraniano. A partir das 21h deste sábado, as medidas devem entrar em vigor.

Em agosto, França, Reino Unido e Alemanha acionaram um mecanismo para restabelecer, num prazo de 30 dias, as sanções contra o país persa, que estavam suspensas desde 2015. O tema foi discutido na sexta-feira (26), no Conselho de Segurança da ONU. Rússia e China apresentaram uma resolução que tentava estender a flexibilização das medidas por seis meses.

Os três países europeus, chamados de E3, votaram contra a resolução, além de outros seis países. O ministro das relações exteriores do Irã, Seyed Abbas Araghchi, criticou o resultado da votação.

“O E3 e os Estados Unidos agiram de má-fé, alegando apoiar a diplomacia enquanto, na prática, a bloqueavam. Lamentavelmente, a E3 escolheu seguir os caprichos de Washington em vez de exercer sua discrição soberana independente”, disse.

As sanções contra o Irã devem ser retomadas a partir de um mecanismo chamado “Snapback“. Ele embarga uma série de negociações envolvendo a estrutura militar do país, como compra e venda de armas, além de impedir a importação, exportação ou a transferência de materiais relacionados ao programa nuclear.

País reafirma transparência sobre programa nuclear


Neste sábado, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, afirmou que o país seguirá sendo transparente em relação ao enriquecimento de urânio e que não há intenção de sair do Tratado de Não Proliferação. Ao longo da semana, na Assembleia Geral da ONU, Pezeshkian reafirmou que não há interesse em armas nucleares.

A França justificou o voto contra a prorrogação da suspensão das sanções afirmando que o Irã não facilitou as inspeções ao programa nuclear feitas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

“Embora o Irã tenha afirmado ter assinado no Cairo a retomada da cooperação com a Agência, esses locais altamente sensíveis não foram submetidos a inspeções, o que viola as obrigações internacionais do Irã”, afirmou o embaixador francês, Jérôme Bonnafont

A embaixadora dos EUA, Dorothy Sea, criticou o movimento organizado por China e Rússia. Ela classificou a resolução proposta pelos dois países como “um esforço vazio para isentar o Irã de qualquer responsabilidade pelo seu contínuo e significativo descumprimento de seus compromissos nucleares — e tudo isso sem exigir progresso diplomático tangível”.

O diplomata iraniano, por sua vez, criticou a postura dos Estados Unidos e afirmou que o governo estadunidense vem descumprindo uma série de acordos.

“Negociamos uma vez em 2015 e fizemos um bom acordo. Fizemos um acordo que o mundo inteiro comemorou como uma conquista da diplomacia. Mas o que aconteceu? Só depois de um ano, os Estados Unidos se retiraram e restabeleceram as sanções. Novamente este ano, fomos convidados a negociar e aceitamos. O que aconteceu? Bem no meio das negociações, os Estados Unidos decidiram nos atacar, Israel atacou, e os EUA se juntaram”, lembrou.

Editado por: Geisa Marques
  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • Rússia
    • Cuba
    • EUA
    • China
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.