Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
Democracia no Brasil virou calibre, e debate, estampido.
Parabéns, presidente Trump: nada como encarecer o que os EUA mais compram para fazer o país ser grande de novo.
Os Beatles diziam que eram mais populares que Jesus. Não sei, mas que foram mais fotografados, foram.
Se a IA fizer tudo por nós, a única função do homem vai ser dar bom dia para robô?
Leo Índio deve ter ido à Argentina para tentar entrar no Boca Juniors, porque entrar na História ele não conseguiu.
Triste fim de Policarpo Quaresma, perto do futuro de Jair, é um conto infantil da Ruth Rocha.
Conspirei, não nego. Pagarei quando puder, em Orlando.
Quem comanda BET é bot.
Na gourmetização, o chef é estrela e o prato é figurante.
Desaprendi a roer as unhas, perdi totalmente a mão.
Em cartaz no Teatro CBF: Esperando Ancelotti.
Quando veja o Jabuti com inscrições abertas, já me vem a ideia de que só vão mudar o ano no PDF dos vencedores de 2024.
Quando o ideal rende, o idealista vira rentista.
Brasileiro. Aquele que vive de luz, fé e boletos atrasados.
A imaginação humana é infinita; o bom senso, nem tanto.
* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.