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São Paulo

População rejeita privatização e quer metrô mais barato, com novas linhas e estações

Segundo pesquisa, usuários da região metropolitana defendem trens extras em horários de pico

24.nov.2016 às 11h53
Rede Brasil Atual
Cida De Oliveira
Para dois terços dos entrevistados, tarifas deverão ficar ainda mais caras se o metrô for privatizado

Para dois terços dos entrevistados, tarifas deverão ficar ainda mais caras se o metrô for privatizado - Para dois terços dos entrevistados, tarifas deverão ficar ainda mais caras se o metrô for privatizado

A população da região metropolitana de São Paulo que diariamente utiliza o metrô o considera o melhor, mais rápido e mais limpo meio de transporte público disponível. Porém, seus trens são superlotados nos horários de pico e sua tarifa, cara, e poderá encarecer ainda mais caso a empresa seja privatizada, como está nos planos do governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Os dados são da pesquisa "O metrô segundo seus usuários: percepções e demandas", realizada pelo Instituto Locomotiva, divulgada nesta quarta-feira. Foram ouvidas 813 pessoas em todas as linhas do metrô paulista entre os dias 6 e 12 de agosto. Atualmente, cerca de 4 milhões de passageiros utilizam os serviços.

A pesquisa foi encomendada pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que lançou hoje o Movimento Mais Transporte. Com apoio de sindicatos, centrais e entidades de movimentos sociais, pretende ampliar o debate e a defesa do transporte público contra o processo de sucateamento.

De acordo com o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles (ex-Data Popular), a pesquisa aborda a situação do metrô na perspectiva do usuário. "Atrás de cada gráfico, de cada número, tem a história de pessoas, de cidadãos, que utilizam o transporte público para trabalhar, estudar, procurar emprego. É o retrato de quem anda de metrô e também de outros modais, como os ônibus urbanos e da EMTU e os trens da CPTM".

Segundo a pesquisa, o metrô lidera a preferência dos usuários. A avaliação positiva (notas 8, 9 e 10) foram dadas por 53% dos entrevistados. Os ônibus urbanos obtiveram as mesmas notas por apenas 21% dos usuários, a CPTM, de 16%, e os da EMTU, de apenas 15%. Sua rapidez é a qualidade que mais atrai usuários. "Há dados de que a maioria deles, se pudesse, só andaria de metrô, o que aponta para a necessidade de aumento da oferta", completou.

No entanto, os usuários apontaram que há muito em que melhorar, especialmente o valor das tarifas e a superlotação dos trens, mais grave nos horários de pico. Para eles, tais problemas poderiam ser sanados com a conclusão das estações em obras, com mais trens em circulação e redução do preço da passagem, que limita o direito de ir e vir e requer subsídios do governo, que deveria priorizar o sistema – conforme defendem 87% dos usuários ouvidos.

A ampla maioria dos usuários ouvidos (87%) acredita que o sistema deveria ter mais estações e considera grave a existência de atrasos nas linhas em construção. Apenas 12% avaliam como adequada a quantidade de linhas e estações. E para 98%, é grave haver atrasos nas obras. "No entanto, apenas um terço dos entrevistados associou os problemas no metrô a escândalos e irregularidades em contratos com fornecedores, como os do chamado cartel", ressaltou Meirelles.

Eles defendem ainda que a companhia deveria ter mais funcionários. E para 70% dos ouvidos, esses trabalhadores deveriam ser mais valorizados, trazendo assim melhoria no atendimento às necessidades dos passageiros.

"Outro dado é o posicionamento contrário à privatização do serviço por dois terços dos usuários entrevistados, não por razões ideológicas, mas econômicas. Eles acreditam que, com a privatização, haveria pressão de empresários por tarifas mais caras", disse Meirelles.

O dado, segundo ele, é confirmado por outro relevante: 98% dos entrevistados consideram ser dever dos governos – e não de empresas ou ONGs – oferecer transporte público adequado para a população. Para 93% , o metrô deveria ser prioridade para os governos e 92% deles concordam que o serviço deve receber mais investimentos.

"A luta contra a privatização do metrô não pode ser uma luta corporativista, em defesa dos nossos empregos e salários. E essa pesquisa falou com gente, com seres humanos que precisam do metrô, e que querem mais metrô, público, estatal e de qualidade", disse o secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Alex Fernandes. "Além de ajudar a construir esse transporte reivindicado pela população, o sindicato tem a tarefa de trazê-la para a luta, para dentro do movimento em defesa do transporte público."

Editado por: Redação
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