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POLÍTICA

Prefeito de BH ainda não tem maioria na Câmara de Vereadores

Apoio no Legislativo passa pela negociação de cargos, prática que Kalil diz repudiar

14.mar.2017 às 10h35
Belo Horizonte (MG)
Wallace Oliveira
"Kalil chegou propondo acabar com uma relação baseada em contratações e cargos”, diz vereador

"Kalil chegou propondo acabar com uma relação baseada em contratações e cargos”, diz vereador - "Kalil chegou propondo acabar com uma relação baseada em contratações e cargos”, diz vereador

Com dois meses no governo, o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PHS), ainda não conseguiu amarrar uma maioria na Câmara Municipal. O motivo central é que, até agora, não foram negociados com vereadores diversos cargos importantes da Prefeitura. 

“Trata-se de um governo novo e, ao mesmo tempo, houve uma renovação da Câmara, o que impõe um período de maturação com os novos representantes. Em segundo lugar, Kalil chegou propondo acabar com uma relação baseada em contratações e cargos, a fim de criar uma nova perspectiva, baseada em projetos e obras. Isso, inicialmente, gera rejeição por parte de vereadores”, avalia o vereador Gilson Reis (PC do B).  

Eleito prometendo pôr fim ao loteamento de cargos, Kalil reafirmou esse discurso em sua posse, no dia 1º de janeiro, e pediu compreensão aos parlamentares. “Governar para quem precisa é abrir mão de cargos, empregos e gastos desnecessários. O dinheiro dessa prefeitura não será canalizado para troca de favores”, disse na ocasião.

Com efeito, a negociação de cargos em secretarias, regionais e órgãos públicos tem servido, desde sempre, como moeda de troca para garantir o apoio no Legislativo. Por outro lado, o problema não está necessariamente na distribuição dessas funções. “Para a execução de políticas públicas, é preciso distribuir cargos. Então, isso não deve ser demonizado, mas há uma diferença importante. Um grupo pode querer acesso a cargos para implementar determinado programa, o que é legítimo. Mas há grupos que buscam tão somente prestígio, poder, acesso à máquina, sem nenhum compromisso com nada além disso”, analisa o cientista político Carlos Freitas.  

Dificuldades

Em seu primeiro desafio no Legislativo, o governo perdeu a votação para a presidência da Câmara, para a qual indicou o vereador Dr. Nilton (PROS). A oposição acabou elegendo como presidente o vereador Henrique Braga (PSDB). Duas semanas depois, Gilson Reis (PCdoB) foi indicado para ser líder do governo. No dia 13 de fevereiro, Kalil sofreu um revés na votação do projeto que instituiria o Fundo Municipal de Esportes e Lazer. Dois dias depois, Gilson Reis deixou a liderança. 

“O diálogo do prefeito com a Câmara está num momento difícil. Faltou a construção da base pelo próprio Executivo, e isso não era papel apenas do líder. É importante que se constitua uma liderança com respaldo dos vereadores, e essa construção tem que passar pelo debate sobre os rumos da cidade.  Eu imagino que em março, abril, esse cenário comece a se delinear melhor”, afirma a vereadora Cida Falabella (PSOL). 

Até lá, Kalil terá tempo para articular novos apoios. No momento, a atenção dos vereadores se volta para a análise de vetos do ex-prefeito Marcio Lacerda (PSB) a projetos de lei votados na legislatura anterior. 

Editado por: Joana Tavares
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