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Início Política

Saídas para a crise

“Tudo caminha para que não haja eleições em 2018”, diz Marcio Pochmann

"Se quisermos eleição democrática, precisamos radicalizar. O que vamos impor de prejuízo a eles?", questiona economista

31.mar.2017 às 17h55
Rio de Janeiro (RJ)
Ednubia Ghisi
Na avaliação de Marcio Pochamann, para haver eleição democrática em 2018, será necessário “radicalizar”

Na avaliação de Marcio Pochamann, para haver eleição democrática em 2018, será necessário “radicalizar” - Na avaliação de Marcio Pochamann, para haver eleição democrática em 2018, será necessário “radicalizar”

Para o economista Márcio Pochmann, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o cenário de ruptura da democracia brasileira exige reações fora da institucionalidade. “Não tem saída institucional e nem tradicional. Os que deram o golpe não entregarão pela via democrática”, garante, se referindo às eleições de 2018. A afirmação acalorou o debate do I Seminário "Contra a crise, pelo emprego e pela inclusão", parte do Simpósio SOS Brasil Soberano, realizado nesta sexta-feira (31/3), no Rio de Janeiro. O evento é realizado pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-Rio) e pela Federação Interestadual dos Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). 

Pochmann chama de otimista a análise de que seria possível interromper o golpe por meio de um processo democrático eleitoral, com a candidatura de Lula ou de outra candidatura de esquerda em 2018. “Mas eu não acredito que esse [novo] governo teria condições de apresentar resultados positivos à população”, ressalva.

Na avaliação do economista, “tudo caminha para que não haja eleições em 2018” e, por isso, a necessidade de avançar em outras saídas. “A democracia no Brasil é uma exceção, a regra é o autoritarismo. Em mais de 500 anos de história, temos 50 de democracia”.

Neste cenário de quebra da ordem democrática, o economista aponta a necessidade de ir além de denunciar e reagir. “Se quisermos uma eleição democrática em 2018, precisamos radicalizar. O que nós vamos impor de prejuízo a eles? Se nós não impusermos prejuízo a eles, nós não avançamos. Não estou defendendo a ruptura democrática, porque ela já houve. […] Quanto mais você se abaixa, menos você se levanta”, opina.

Bases do golpe

Sobre as bases em que se deu o golpe, avalia a opção pela recessão como uma das principais. “Sem a recessão não haveria golpe, ou não neste termos”, o que levou a um enfraquecimento da base e de apoio. O segundo elemento foi a descrença de que nós estamos, de fato, num processo de golpe. Apesar da “retórica”, a presidenta Dilma Rousseff não reagiu à altura e participou do processo parlamentar que levou ao golpe.

“Se há golpe, não há normalidade democrática, então requer outro tipo de postura”, e cita como ações que poderiam ser tomadas pela presidenta seria a suspensão das Olimpíadas, a declaração do golpe nas Nações Unidas, o chamado para uma grande reunião de chefes de estado para articular uma reação.

Soluções para a crise

O I Simpósio SOS Brasil Soberano ocorreu na sexta-feira (31), e terá outras três edições, em Salvador (BA) Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR), nos próximos meses. O evento busca soluções práticas para a crise que ocorre no país. Para o presidente do SENGE-RJ, Olímpio Alves dos Santos, o principal objetivo é construir uma discussão de projeto de nação.

“Precisamos de um projeto de emergência, urgente. É necessário abrir o debate a despeito de toda a resistência. O que assistimos é o desmonte do Estado, que foi construído na década de 30”, critica.

Clovis Nascimento, vice-presidente do SENGE-RJ e presidente da Fisenge, afirma que o Brasil vive uma crise sem precedentes.

“É uma crise institucional e política, que partiu de um golpe muito bem engendrado. Temos que construir propostas. Nossas contribuições devem ter como objetivo a melhoria da qualidade de vida”, defende Clovis.

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Márcio Pochmann analisa o impacto da reforma da Previdência na macroeconomia
Márcio Pochmann analisa o impacto da reforma da Previdência na macroeconomia

Márcio Pochmann analisa o impacto da reforma da Previdência na macroeconomia 

Editado por: Senge
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