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VIOLENCIA

Artículo | Hoy es Jacarezinho, ayer fue Alemão, antes fue Maré. ¿Y mañana?

RJ: Vivimos un ciclo interminable en que las fuerzas de seguridad abandonan la inteligencia y optan por la confrontación

22.ago.2017 às 10h56
Rio de Janeiro
Gilberto Palmares
En 2012, el Batallón de Operaciones Especiales (BOPE) de la Policía Militar ocupó la Favela de Jacarezinho, en la zona norte de Rio

En 2012, el Batallón de Operaciones Especiales (BOPE) de la Policía Militar ocupó la Favela de Jacarezinho, en la zona norte de Rio - Agencia Brasil

Los relatos no dejan de llegar: es la fuerza bruta invadiendo la favela como campo enemigo. Son cinco blindados. Son incontables tiros para todos lados, sin dirección. Casas, comercios, escuelas afectadas. Los niños que estaban en una fiesta en la comunidad corriendo desesperados en busca de refugio. Los padres sin saber el paradero de sus hijos en medio de la guerra que irrumpe en Jacarezinho.

En la televisión, imágenes de otros lugares donde las confrontaciones son rutina. Más de 630 personas víctimas de balas perdidas solamente este año en Rio de Janeiro. Eso mismo: ¡600! El número de policías muertos es, de la misma forma, atemorizante: son casi 100.

Las Fuerzas Armadas están en las calles, con espectáculos puntuales cada día en un lugar del estado, mientras tanto, la sensación de inseguridad solo aumenta.

Por cada voz que se alza criticando la violencia de la policía en las comunidades, surgen innumerables acusándolas de protección a los criminales. Tal vez sea hora de abandonar esta polémica sin fin y percibir que todos los que viven en Rio de Janeiro pierden con la política de seguridad adoptada.

Las comunidades son, sí, las más afectadas. Quien vive en una de ellas sabe bien de eso. Hoy es Jacarezinho, ayer fue Alemão, antes fue Maré [Jacarezinho, Alemão y Maré son tres favelas de Rio de Janeiro]. ¿Y mañana? Vivimos un ciclo interminable en el que las fuerzas de seguridad abandonan la inteligencia y optan por la confrontación, por las grandes operaciones mediáticas que alimentan los programas policiales, que garantizan titulares en la prensa, pero que no construyen un futuro mejor.

Rio de Janeiro viene substituyendo la pacificación por la guerrilla. De esta forma, no habrá torres blindadas, tanques, fusiles que nos devuelvan la paz. Defender a las comunidades no es defender el crimen. Levantar la voz para exigir una política de seguridad de respeto a la población es un deber de todos nosotros. Pero es necesario tener el coraje de hacer el debate y buscar salidas. Es lo que estamos haciendo porque el camino que estamos siguiendo, ciertamente no es el que nos llevará a la paz que tanto necesitamos y merecemos.

*Gilberto Palmares es diputado estatal, líder del Partido de los Trabajadores (PT) en la Asamblea Legislativa de Rio (ALERJ

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: favelaspolícia militarptrio de janeiro
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