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Educação

SP: Vereadores de Campinas aprovam, em primeira votação, projeto Escola sem Partido

Amplamente criticado por estudantes e professores, projeto deve voltar ao plenário na próxima semana

05.set.2017 às 18h40
Updated On 01.fev.2020 às 18h40
São Paulo (SP)
Redação

A aprovação se deu com 24 votos favoráveis e apenas cinco contrários - Reprodução/Facebook Juntos Campinas

O Projeto de Lei (PL) conhecido como Escola Sem Partido foi aprovado por vereadores da cidade de Campinas, no interior de São Paulo, na noite dessa segunda-feira (4). Professores, movimentos sociais e estudantes secundaristas e universitários protestaram contra a medida.

O projeto foi aprovado em primeira votação e voltará a ser analisado na próxima semana. A medida foi proposta pelo vereador Tenente Santini (PSD, no início de agosto. A justificativa dele é que a neutralidade e liberdade devem ser defendidas no ensino.

Críticos ao projeto, no entanto, apontam que objetivo real é impedir discussões sobre gênero e sujeitar os professores a seguirem normas como a proibição de debates sobre política em sala de aula.

Em cenário nacional, outros projetos semelhantes e amplamente criticados por setores progressistas da sociedade civil estão em tramitação. Dois projetos idênticos tramitam no Congresso Federal, o Projeto de Lei 867/2015, de autoria do deputado Izalci Lucas (PSDB-DF) e o Projeto de Lei do Senado 193/2016 do senador Magno Malta (PR-ES), que pretendem alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para a inclusão do “Programa Escola Sem Partido”.

O Ministério Público Federal, por meio de nota técnica, já apontou a inconstitucionalidade do projeto em meados de 2016. "O projeto subverte a atual ordem constitucional por inúmeras razões: confunde a educação escolar com aquela fornecida pelos pais e, com isso, os espaços público e privado, impede o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, nega a liberdade de cátedra e a possibilidade ampla de aprendizagem e contraria o princípio da laicidade do Estado – todos esses direitos previstos na Constituição de 88", destacou a procuradora Deborah Duprat, responsável pelo texto.

Por meio de uma carta ao Estado brasileiro, o Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, Organização das Nações Unidas, também manifestou repúdio ao projeto. Para o órgão, o 'Escola Sem Partido' sujeita os professores a censura. “O objetivo da profissão de professor é instruir estudantes a  aprender sobre o mundo em muitas formas diferentes: algumas das quais eles e seus pais podem discordar. Se adotado na forma atual, essa lei bastante ampla pode frustrar esse objetivo causando censura ou autocensura significativa nos professores”, diz um trecho da carta.

Editado por: Vanessa Martina Silva
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