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Início Política

Feminismo

Movimentos de mulheres fazem inauguração popular de Casa da Mulher Brasileira em SP

Espaço continua fechado por falta de vontade política, denunciam as entidades

29.out.2017 às 16h51
São Paulo (SP)
Redação
Mulheres ocupam a Casa da Mulher Brasileira em São Paulo (SP) para exigir sua inauguração

Mulheres ocupam a Casa da Mulher Brasileira em São Paulo (SP) para exigir sua inauguração - Marcha Mundial das Mulheres

Na manhã de domingo (29), mulheres de diversos movimentos populares como a Marcha Mundial das Mulheres, o Movimento de Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), o Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) e a Central de Movimentos Populares (CMP) ocuparam a Casa da Mulher Brasileira, projeto criado pelo primeiro governo de Dilma Rousseff para concentrar diversos serviços relacionados às políticas para as mulheres.

A Casa da Mulher Brasileira de São Paulo está pronta desde dezembro de 2016 e tinha inauguração prevista para janeiro de 2017, mas, para diversos movimentos populares de mulheres, ela se mantém fechada por "falta de vontade política" dos governos municipal e federal. 

Em matéria publicada em agosto deste ano, Brasil de Fato informou sobre a alegação da Prefeitura de São Paulo de que ainda não teria recebido posse do equipamento da  pelo governo federal.

Na mesma reportagem, a ex-ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres na gestão Dilma, Eleonora Menicucci, contou que, ao ser retirada da Secretaria com o golpe, deixou o dinheiro necessário para a finalização da casa empenhado. Ou seja, o orçamento previa a reserva do recurso para a obra.

A casa prevê a administração das prefeituras e a participação de serviços estaduais. Em nota divulgada, as mulheres que realizaram a ocupação afirmam que "os governos estadual e municipal de São Paulo não têm interesse em fazer funcionar um serviço de atendimento as mulheres. Falta vontade politica. Quando inaugurada, esta Casa poderá servir às pessoas da comunidade a sua volta e também mulheres que sofrem violência e moram em áreas onde não há equipamentos de atendimento a violência contra a mulher."

Ainda no comunicado os movimentos denunciam o desmonte das políticas para as mulheres do governo federal e municipal: "Temer cortou mais da metade do orçamento para as políticas direcionadas para mulheres em situação de violência. Com o corte, o valor passou de R$42,9 milhões para R$16,7 milhões. Já Doria congelou R$3 milhões do orçamento para os serviços de atendimento às mulheres, além disso, está acabando com os serviços como os Centros de Defesa e convivência da Mulher (CDCM) e os Centros de Referência da Mulher (CRM)." 

Durante a ocupação as mulheres instalaram uma rádio que está transmitindo online. Nesta segunda-feira às 09:00 os movimentos de mulheres farão uma caminhada até a Prefeitura e o Ministério Público para entregar um documento exigindo que o município coloque a Casa da Mulher Brasileira em funcionamento.

Editado por: Mauro Ramos
Tags: feminismoocupaçãosão paulo
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