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Unidade Popular

Ato no Rio avança na criação de uma frente ampla pela democracia

Lula, Freixo e Manuela D'Ávila estavam ao lado de Chico Buarque para impedir os retrocessos contra a democracia

03.abr.2018 às 18h42
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h42
Rio de Janeiro (RJ)
Vinicius Mansur
Público no Circo Voador anunciava em coro “vai avançar a unidade popular”; Mãe e irmã da vereadora Marielle também estiveram presentes.

Público no Circo Voador anunciava em coro “vai avançar a unidade popular”; Mãe e irmã da vereadora Marielle também estiveram presentes. - Ricardo Stuckert

Na noite desta segunda-feira (2) partidos de esquerda, como PT, PCdoB, PSOL, PSB, PDT e PCO, realizaram um ato pela democracia e contra o fascismo no Circo Voador, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Impactados pela execução da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e dos tiros disparados contra a caravana do ex-presidente Lula, os representantes partidários deixaram de lado o debate sobre alianças eleitorais e defenderam o fortalecimento de uma frente contra o governo de Michel Temer (MDB) e suas medidas que retiram direitos sociais, contra a ascensão das ações fascistas no Brasil e pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu direito de concorrer às eleições.

Enquanto o público anunciava em coro “vai avançar a unidade popular”, Lula, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e a deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) compuseram, ao lado de Chico Buarque, o centro do palco que, mais tarde, seria ocupado também pela mãe, Marinete da Silva, e irmã, Anielle Silva, da vereadora Marielle Franco.

A pré-candidata do PCdoB à presidência, Manuela D’Ávila, defendeu a formação de uma frente para impedir o processo de redução das liberdades que vem se acentuando no Brasil desde o impeachment de Dilma Rousseff, dando cada vez mais espaço para o fascismo.

“Marielle morreu porque se organizava e lutava contra esse fascismo. A nossa liberdade de organização é ameaçada. A liberdade de Lula circular e fazer sua caravana é ameaçada com tiros. O fascismo se expressa no Brasil buscando acabar com a nossa liberdade de sermos uma grande nação. A liberdade de sermos um país independente porque entregam as nossas riquezas, como é o caso do pré-sal”, disse.

Marcelo Freixo salientou que a morte de Marielle, assim como os tiros dados contra a caravana de Lula, ultrapassaram a fronteira que separa a democracia da barbárie. Para Freixo, a união neste momento é sinônimo de maturidade e uma atitude fundamental para impedir que a barbárie dispute uma eleição como se fosse uma alternativa normal.

“Estamos aqui porque não vamos precisar ter mais corpos para contar para estar junto no mesmo lugar. A gente as vezes demora pra aprender. O tema da democracia está acima de qualquer diferença que a gente tenha. E eu não estou aqui pra dizer que a gente não tenha diferença, claro que a gente tem diferença, mas sabendo que a nossa diferença, Tarcísio, seja qual for a diferença, ela é menor do que a luta de classes”, afirmou.

Já Lula afirmou que não foi ao ato para defender sua candidatura, mas sim a sua inocência. O ex-presidente disse ainda ser uma bobagem seus adversários acharem que tirá-lo do jogo eleitoral resolverá qualquer problema, pois seus pensamentos e sonhos continuarão presentes através de outros companheiros. Da mesma forma, o petista dirigiu-se à mãe de Marielle e disse que seu legado seguirá vivo.

“Eu quero agradecer de coração e dizer para a mãe da Marielle, naquele dia que eu conversei com você. Eu, depois, estava num ato público e eu falei: sabe qual é a bobagem dos caras que praticam violência? É que eles pensam que matando a carne eles acabam com a pessoa, mas eles não acabam com os sonhos, eles não acabam com as ideias”, colocou.

Lula classificou como um “luxo” o país poder ter jovens e diferentes candidatos à presidência como Manuela D`Ávila e Guilherme Boulos. Ele afirmou que a democracia “não é uma seita que todo mundo tem que falar a mesma língua, rezar o mesmo terço ou ler o mesmo livro”. Mas, alertou os candidatos para se preparem para uma longa luta.

“Se preparem porque a luta é longa, mas ela vale a pena. Por isso, companheiros, muito obrigado pelo gesto de todos vocês de virem a esse ato aqui. E eu espero que ele seja o primeiro de uma dezena, dezenas de atos, para que a gente possa consolidar a democracia. Não pensem que a luta é fácil. Lembrem da campanha das Diretas. A gente colocou muita gente nas ruas, mas fomos para o Congresso Nacional e fomos derrotados. Não tem problema que a gente perca uma luta, o importante é que a gente não perca a disposição de continuar lutando", concluiu.

Editado por: Luiz Felipe Albuquerque
Tags: democraciafascismoguilherme bouloslularadioagência
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