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Soberania

Maduro expulsa diplomatas norte-americanos por conspiração contra governo venezuelano

Anúncio foi feito durante evento no Conselho Nacional Eleitoral, no qual ele foi declarado vencedor da disputa eleitoral

22.maio.2018 às 18h17
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h43
Caracas (Venezuela)
Fania Rodrigues
Maduro deu 48h de prazo para embaixadores deixarem o país

Maduro deu 48h de prazo para embaixadores deixarem o país - Telesur

O presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, recebeu o certificado de vencedor das eleições, concedido pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), nesta terça-feira (21). Em seu discurso, Maduro denunciou uma conspiração planejada por diplomatas dos Estados Unidos e os expulsou da Venezuela.

“Declaro persona non grata o encarregado de negócios dos Estados Unidos na Venezuela, Todd Robinson, e o encarregado do departamento de política da embaixada, Brian Naranjo. Eles têm 48h para deixar o país. O faço por dignidade, união e pela independência nacional. Já basta de conspiração”, disse.

Acompanhado de uma plateia de políticos, ministros, observadores internacionais e apoiadores de várias partes do mundo, Maduro também fez um balanço dos confrontos políticos com oposição venezuelana e convidou os partidos políticos de direita a “um grande diálogo nacional”.

O presidente venezuelano disse ainda que quer receber propostas dos movimentos populares, dos conselhos comunais e Comitês Locais de Abastecimento e Produção (CLAPs). “Quero um governo de reconciliação nacional. Um governo de unidade para aprofundar e retomar o caminho revolucionário que é necessário retomar”, afirmou.

Como primeiro passo para a reconciliação nacional, o presidente disse que vai propor à Comissão Nacional da Verdade, da Assembleia Nacional Constituinte, conceder perdão judicial a todos os presos ligados aos protestos violentos da oposição, com exceção daqueles diretamente envolvidos em assassinatos.

Maduro informou que, a partir de quarta-feira, o Palácio Presidencial de Miraflores estará de portas abertas para quem quiser dialogar. “Todos os partidos de direita e de esquerda terão as portas abertas de Miraflores, inclusos aqueles com quem temos muitas diferenças. Bem-vindos, quero escutá-los”, destacou.

Apoio internacional

Após a vitória eleitoral do último domingo (20), o presidente reeleito recebeu felicitações de líderes políticos, governos, partidos e movimentos populares. O presidente da Bolívia foi um das primeiras autoridades a parabenizar o mandatário venezuelano.

“O povo venezuelano soberano triunfou novamente diante do golpismo e do intervencionismo do império norte-americano. Os povos livres jamais se submetem. Felicitações ao irmão Nicolás Maduro e ao valoroso povo da Venezuela”, publicou Morales em sua conta de Twitter.

O governo de El Salvador, liderado pelo presidente Salvador Sanchez Cerén, divulgou um comunicado.

“El Salvador felicita a Venezuela e reconhece os resultados das eleições presidenciais”, disse a nota enviado ao governo venezuelano.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, parabenizou a população: “o povo bolivariano e chavista demonstrou, mais uma vez, sua determinação em defender o legado de Hugo Chávez, que Maduro tão dignamente representa”.

Já o governo da Rússia enviou um comunicado divulgado pelo embaixador do país na Venezuela, Vladimír Zaemski. “Maduro continuará a política de boas relações com o nosso país. Não há dúvida alguma que as palavras ‘colaboração estratégia´ não têm um sentido vazio para ele”.

A China, por sua vez, pediu que os resultados eleitorais da Venezuela sejam respeitados. O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Lu Kang, fez uma declaração à imprensa nessa segunda-feira (21).

"As partes interessadas devem respeitar a decisão do povo. No caso de haver uma inconformidade, ela deve ser resolvida dentro do marco legal", expressou o representante chinês.

Direita protesta

Os governos de 14 países latino-americanos governados por partidos de direita divulgaram um comunicado onde afirmam que “não reconhecem a legitimidade do processo eleitoral desenvolvido na República Bolivariana da Venezuela”. Entre os países estão Brasil, Argentina Chile, Colômbia, Honduras, México, Guiana, Guatemala, Costa Rica, Panamá, Paraguai, Peru, Canadá e Santa Luzia.

A Espanha igualmente se posicionou contra as eleições. O chefe do governo espanhol, Mariano Rajoy, disse que “vai estudar, junto com a União Europeia, quais as medidas a serem tomadas contra o governo venezuelano”.

Por sua parte, os Estados Unidos respondeu às eleições com mais sanções econômicas. O presidente Donald Trump proibiu os cidadãos norte-americanos de negociar dívidas com o governo da Venezuela.

Apesar das pressões internacionais, o governo venezuelano ressaltou que as leis do país não dependem do reconhecimento internacional para serem cumpridas. Em sinal de boa vontade, Maduro pediu ao Conselho Nacional Eleitoral que seja feita a recontagem de 100% dos votos. O sistema eleitoral venezuelano prevê uma auditoria em 54% dos votos.

Editado por: Pedro Ribeiro Nogueira
Tags: euavenezuela
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