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Diálogo

Identidade gênero e direito foram temas de debate na Vigília Lula Livre

Conversa foi puxada pelo secretário estadual LGBTI do Partido dos Trabalhadores, Robson Padilha

18.ago.2018 às 18h44
Updated On 01.fev.2020 às 18h44
Curitiba (PR)
Camila Vida
Ontem a Vigília Lula Livre completou 133 dias de resistência à prisão política do Lula

Ontem a Vigília Lula Livre completou 133 dias de resistência à prisão política do Lula - Joka Madruga

Na manhã de sexta-feira (17) a Vigília Lula Livre recebeu uma roda de conversa com o secretário estadual LGBTI do Partido dos Trabalhadores, Robson Padilha, também candidato ao cargo de deputado estadual. A tônica da conversa com os militantes ali presentes foi identidade gênero. As conquistas da classe durante as políticas identitárias dos governos Lula e Dilma foram tratadas e os desafios de lutar em meio a um governo golpista foram traçados. 

Para Robson, uma das primeiras políticas do governo Lula para que a diversidade entrasse realmente em pauta institucionalmente, foi a criação da lei 10.639. Apesar de ser uma lei de inclusão de conteúdo para inclusão racial em sala de aula, o militante acredita que não é possível falar em sexualidade e gênero sem a característica da interseccionalidade. “É preciso falar também das mulheres negras, da geração LGBTI negra, da juventude negra. Então, a partir daí a gente conseguiu entrar nas escolas”, explica. 

Outros avanços citados pelo secretário, estão a Lei Maria da Penha e a tipificação do feminicídio como crime, que também protege mulheres LGBTI. “Apesar de não ter a especificidade de gênero na Maria da Penha, existem casos de mulheres trans vítimas de violência que ganharam processos a partir dessa Lei”, contou. Ele considera importantíssimo que se abram precedentes como esses no país que mais mata LGBTI no mundo.

Um dos desafios mais importantes para o candidato a deputado estadual é a criminalização da homofobia, que chegou a ser proposta pelo segundo mandato de Dilma Rousseff. Para ele, o agressor precisa entender que ser violento com a população LGBTI não é uma atitude a ser considerada legal no Brasil. No entanto, a educação precisa ser a base para que se diminuam de fato os índices de violência de motivação homofóbica. “Não basta somente criminalizar o agressor, a gente precisa fazer com que esse agressor compreenda que os LGBTs existem e precisam ser respeitados, então a gente precisa garantir uma educação sócio educativa para esses agressores para que eles saiam da sua punição compreendendo a importância do respeito à cidadania da população LGBT”, completa.

Editado por: Laís Melo
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