Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

Eleições

Candidatura Lula é impugnada pelo TSE; PT afirma que irá recorrer

Antes de deliberarem sobre o caso do ex-presidente, a Corte aprovou a candidatura de Fernando Haddad como vice na chapa

31.ago.2018 às 23h18
Brasília (DF)
Rafael Tatemoto
Debate central na decisão foi o caráter da decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU

Debate central na decisão foi o caráter da decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU - Nelson Jr./ASICS/TSE

*Atualizada em 1/9/2018 às 11h15

A candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República foi impugnada na madrugada deste sábado (1º) pelo plenário Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  Seis ministros votaram contra o registro da candidatura, oficializando a decisão da Corte após mais de 10 horas de julgamento. São eles: Luís Roberto Barroso, Jorge Mussi, Og Fernandes, Admar Gonzaga, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto e Rosa Weber. O único voto a divergir foi o de Edson Fachin, que afirmou que o Brasil deveria seguir a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU, determinando que o Estado brasileiro deveria assegurar os direitos políticos de Lula enquanto candidato. 

O posicionamento do Tribunal se deu em sessão extraordinária pedida pelo relator do processo, ministro Luís Roberto Barroso, apenas um dia após a defesa apresentar resposta às diversas impugnações protocoladas contra a candidatura. 

A velocidade da decisão foi alvo de críticas do Partido dos Trabalhadores (PT) que, em nota, ressaltou a diferença de tratamento no caso de outras candidaturas, cujos processos, após a resposta de defesa, contaram ainda com a tréplica dos impugnantes. “O julgamento feito às pressas passa por cima de ritos previstos na lei, como as alegações finais, diferentemente do que ocorreu com outras candidaturas impugnadas (questionadas), como as de Geraldo Alckmin e Jair Bolsonaro”, aponta o documento.

Em outra nota, após a decisão da maioria do TSE, o PT afirma que irá "apresentar todos os recursos aos tribunais para que sejam reconhecidos os direitos políticos de Lula, previstos na lei e nos tratados internacionais ratificados pelo Brasil. Vamos defender Lula nas ruas, junto com o povo, porque ele é o candidato da esperança".

A maioria dos ministros seguiu o relator, entendendo que Lula se enquadra na Lei da Ficha Limpa, ao ter sido condenado em órgão colegiado, no caso o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). O voto majoritário entendeu que a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU não tinha caráter vinculante para o direito brasileiro. 

Barroso entendeu que, com a decisão do TSE nesta sexta-feira (31), o PT deve indicar substituto na chapa no prazo de dez dias, e até que o faça, não poderá realizar de atos de campanha e participar do horário eleitoral gratuito. Até lá, Haddad poderá usar o horário de rádio e de TV para propaganda. Esta decisão venceu por 5 votos a 2. O TSE determinou também a retirada do nome de Lula da urna eletrônica.

A defesa de Lula chegou a afirmar na Tribuna que o julgamento teria um caráter histórico do ponto de vista internacional, estabelecendo como a Corte se relacionaria com o direito internacional. Vitor Marques, advogado e coordenador do Setorial Jurídico do PT, criticou a decisão, apontando a postura equivocada em relação ao Comitê da ONU. 

“Eu entendo ser um cerceamento político, quem perde é a democracia. Estamos vivendo um momento no Brasil em que o óbvio não é mais óbvio. A decisão do Comitê tem caráter vinculante, a menos que se passe a ter uma visão dos tratados de forma casuística. Isso é pacífico. Foi nesse sentido o voto de Fachin. Tem que se recorrer ao Supremo, não tem que se abrir mão até o final do prazo. Não temos que desistir", ressaltou.

João Paulo Rodrigues, da Direção Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), afirmou que as organizações populares manterão “a luta em defesa de Lula” e que a decisão não impedirá as forças democráticas de chegar novamente ao governo federal. 

“Mais uma vez a Justiça toma uma decisão golpista. Uma decisão de inviabilizar a candidatura do maior líder da História brasileira, disparado nas pesquisas e com chances reais de ganhar. Os movimentos populares reivindicam que a ONU se posicione novamente sobre essa decisão”, afirmou. 

Da decisão, cabem embargos de declaração para que dúvidas e contradições sejam esclarecidas e, após, recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF). A chapa tem até meados de setembro caso decida substituir Lula por outro candidato. Antes de deliberarem sobre o caso do ex-presidente, a Corte aprovou a candidatura do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, como vice-presidente na chapa do PT.

Editado por: Nina Fideles
Tags: haddadlulapresidênciatse
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

FALTA MUITO

Somente 15% dos frigoríficos do Cerrado participam de pacto de combate ao desmatamento

ATAQUE

Israel bombardeia Irã em escalada do conflito no Oriente Médio

PREVENÇÃO DE DANOS

MPF quer suspender leilão de 47 blocos de petróleo na foz do Amazonas

ARTIGO 19

Falta de controle das redes se deve à inação do poder público e não ao Marco Civil, diz especialista sobre julgamento no STF

SRAG

Número de casos de síndrome respiratória é o maior dos últimos 2 anos

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.