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Início Política

ELEIÇÕES 2018

Os “trabalhistas” que votam contra o trabalhador no Rio Grande do Sul

Partidos ditos “trabalhista” e “socialista” unem-se a siglas que sempre estiveram ao lado do capital e contra o trabalho

01.fev.2020 às 18h45
Brasil de Fato (RS) Porto Alegre
Ayrton Centeno
Servidores públicos enfrentaram a violência da Brigada Militar para tentar impedir a extinção das fundações gaúchas

Servidores públicos enfrentaram a violência da Brigada Militar para tentar impedir a extinção das fundações gaúchas - Foto: Luiza Castro

É uma conclusão fácil. Basta conferir os votos que seus deputados estaduais deram, por exemplo, pelo achatamento do salário mínimo regional. Em 24 de março deste ano, por 24 votos a 20, eles aprovaram proposta do governo Sartori (MDB) reajustando o mínimo abaixo do INPC, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Assim votaram os representantes do PTB, do PSB e do PPS, segundo levantamento feito pela CUT/RS. 

Foi o voto dos “trabalhistas” Marcelo Moraes e Maurício Dziedricki, e dos “socialistas” Liziane Bayer (PSB) e Any Ortiz (PPS). Todos eles candidatos que agora, na hora da urna, pedem um voto de confiança aos pequenos assalariados, aqueles contra quem votaram na Assembleia Legislativa/RS. Juntaram-se às bancadas do MDB, PSDB e PP que, juntas, deram 18 votos contra comerciários, industriários e trabalhadores do setor de serviços e tantos outros assalariados que dependem do salário-mínimo. 

Votos contra as fundações

Não foi surpresa que, na madrugada de 20 de dezembro de 2016, as bancadas do conservadorismo – e seus aliados “trabalhistas” e “socialistas” – tivessem votado novamente contra os trabalhadores. Foi o que fizeram ao apoiarem o processo de aniquilação das fundações estaduais promovido pelo governo Sartori.  

Com seus votos, Sartori extinguiu nove instituições essenciais da história administrativa do Estado, entre elas a FEE, a Fundação de Economia e Estatística, a Cientec, a Fundação de Ciência e Tecnologia, e a Fundação Piratini (TVE e FM Cultura).  Enquanto os parlamentares votavam com Sartori, os funcionários das fundações eram castigados diante do Legislativo com spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo jogadas pela Brigada Militar.

Novamente, Moraes e Dziedricki estavam na linha de frente contra as fundações. A eles se juntou outro “trabalhista”, Aloisio Classmann. Pelo lado dos “socialistas”, marcaram presença na mesma turma Miki Breyer, Liziane Bayer e Elton Weber, os três do PSB.  A eles se agregaram os “trabalhistas” Vinicius Silva e Gilmar Sossela, os dois do PDT e, outra vez, a “socialista” Any Ortiz. O fim das fundações foi aprovado por 30 votos contra 23. O que significa que os votos “trabalhistas” e “socialistas” foram decisivos para o resultado. 

Além de atuar contra os assalariados, outra façanha das bancadas “trabalhista” e “socialista” foi votar a favor do aumento do ICMS. No dia 22 de setembro de 2015, Sartori aprovou seu tarifaço com o apoio de seis deputados do PDT: Ênio Bacci, Gilmar Sossela, Juliana Brizola, Dr. Baseggio, Marlon Santos e Ciro Simoni.  Só o MDB deu mais votos a Sartori. Aos “trabalhistas”, juntaram-se os “socialistas” Liziane Bayer, Catarina Paladini e Elton Weber e, ainda, Regina Becker, do PTB.

O mais curioso foi o argumento de Sartori em favor do tarifaço: seria, alegou,  o único modo de botar em dia os salários do funcionalismo que, como se sabe, permanecem atrasados… 


 


Este conteúdo foi originalmente publicado na versão impressa (Edição 6) do Brasil de Fato RS. Confira a edição completa.

Editado por: Marcelo Ferreira
Tags: golpeprivatizaçao

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