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Início Política

Privatização

Governadora do Paraná quer privatizar presídios e agentes penitenciários são contra

Sindicato está organizando mobilização para pressionar, na próxima segunda (17), pela aprovação de emenda contrária

15.dez.2018 às 18h46
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h46
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas
Proposta cria o  Programa de Parcerias do Paraná (PAR), estabelecendo normas para a desestatização

Proposta cria o Programa de Parcerias do Paraná (PAR), estabelecendo normas para a desestatização - Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

Nesta semana, o Governo do Estado do Paraná encaminhou para votação na Assembleia Legislativa, em regime de urgência, um projeto que prevê a possibilidade de privatização no sistema penitenciário no Paraná. Agentes penitenciários são contrários e já se mobilizam para o dia da votação, próximo dia 17. O Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná encaminhou ao deputado estadual Claudio Romanelli (PSB) uma proposta de emenda substitutiva ao Art. 55. O parlamentar se comprometeu em apresentar para votação em Plenário.

A proposta enviada pela Governadora Cida Borghetti (PP), no apagar das luzes, já no final do ano para passar o bastão ao próximo Governador, Ratinho JR (PSD), cria o Programa de Parcerias do Paraná (PAR), estabelecendo normas para a desestatização e contratos de parceria no âmbito da administração pública executiva estadual.

No Art. 55, o PL 586/18 dispõe que “será admitida, no âmbito das PPPs [Parceria Público Privada], a transferência de atividades técnicas de suporte ao poder de polícia (…) serviços gerais de suporte ao funcionamento de penitenciárias, inclusive aqueles atinentes à segurança interna do presídio”. Ou seja, prevê que a atividade penitenciária, que é de competência exclusiva do Estado, possa ser executada por empresas privadas

Mobilização

A proposta do SINDARSPEN é de que os serviços possíveis para terceirização no sistema penitenciário se atenham às atividades instrumentais e complementares, como, por exemplo, administrativo, manutenção e conservação das unidades e dos veículos. 

O substitutivo também deixa expresso que são funções indelegáveis dos servidores públicos as atribuições de segurança externa e interna dos estabelecimentos penais, custódia, disciplina, escoltas, vigilância, recaptura de presos, vistorias manuais ou com equipamentos, monitoramento eletrônico, controle de motins e rebeliões, identificação e qualificação de pessoas, assim como as de assistência social, jurídica e à saúde dos presos. A entidade já está articulando com os deputados estaduais de todas as bancadas a aprovação da emenda contrária à privatização nos presídios.

Na segunda-feira (17), o projeto voltará à pauta da Comissão de Finanças, após o pedido de vista feito nesta quinta pelo deputado Tadeu Veneri (PT). Se aprovado, o PL 586/2018 será votado pelo Plenário da Assembleia ainda na segunda-feira.

 

Editado por: Laís Melo
Tags: presídiosprivatizaçao
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