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Luta

Em Curitiba, “Mães pela Diversidade” pedem criminalização da homofobia

Brasil é o país que mais mata transexuais, segundo dados da ONG Transgender Europe

13.fev.2019 às 18h47
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h47
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas
As “Mães pela Diversidade” do Paraná, organização não governamental, acompanhou o julgamento na Boca Maldita

As “Mães pela Diversidade” do Paraná, organização não governamental, acompanhou o julgamento na Boca Maldita - Ana Carolina Caldas

Nessa quarta-feira (13) o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento de duas ações que pedem a criminalização da LGBTfobia. Uma delas é a MI 4733, feita pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgêneros e Intersexos (ABGLT), a outra é a ADO 26, que pretende que esses crimes de ódio sejam tratados com a mesma seriedade como os casos enquadrados na Lei de Racismo.

As “Mães pela Diversidade” do Paraná, organização não governamental, acompanhou o julgamento na Boca Maldita, no centro de Curitiba. A manifestação reuniu, além das mães, filhos e filhas, simpatizantes da causa e parlamentares apoiadores. Marise Félix da Silva, uma das organizadoras do evento, disse que “o objetivo de se estar na rua é que o Congresso Federal tem empurrado há 6 anos com a barriga a decisão sobre tornar crime a homofobia. A legislação é muito importante porque não temos nenhuma lei, de fato, que proteja nossos filhos”.

O terror que leva à luta

Mãe de um homem trans de 30 anos, Marise conta que o sentimento que une as mães e filhos nesta mobilização é de terror. “Mas este terror leva a gente para luta. Quero colocar minha cabeça no travesseiro e saber que meu filho pode sair, que meu filho vai conseguir trabalho, que vai poder namorar como qualquer outra pessoa”.

Este também é o motivo que levou a psicóloga Denise Vilarim para esta luta. Mãe de um filho bissexual, de 24 anos, que chegou a ser agredido na saída da faculdade onde cursa mestrado, diz ter buscado na ONG, um porto seguro. “Meu filho foi agredido por grupos violentos que não aceitam a diferença, criou uma síndrome do pânico. Fui na internet procurar quem estivesse passando pelo mesmo que eu e ele. Por isso, há um ano resolvi me unir a este grupo que é hoje um porto seguro para mim”.  Emocionada finalizou seu depoimento dizendo que “o sentimento é o medo de perder uma vida que gerei, que eu pari. O sentimento diário é de injustiça”.

Atualmente a ONG Mães pela Diversidade, em Curitiba, tem 18 mulheres em sua coordenação e o objetivo é ampliar e dar mais visibilidade.

Votação será realizada nesta quinta

O ministro Celso de Mello, que presidiu o debate sobre o tema no plenário do STF anunciou que a votação acontecerá nesta quinta, 14, em sessão extraordinária. As ações protocoladas pedem que o STF torne crime os atos de discriminação e violência contra a população LGBT. Os ministros Edson Fachin e Celso de Mello são os relatores.

 

Editado por: Laís Melo
Tags: lgbtradioagência
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