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Moradia

Reintegração em Hortolândia (SP) é mantida e 150 famílias podem ficar desalojadas

Trabalhadores ocuparam prédios depois que construtora faliu sem pagar o valor das rescisões

17.abr.2019 às 15h11
São Paulo (SP)
Bruna Caetano
Moradores reivindicavam despropriação do conjunto residencial em benefício das famílias

Moradores reivindicavam despropriação do conjunto residencial em benefício das famílias - Foto: MTD-SP

Após dois anos de ocupação no bairro Jardim Adelaide, em Hortolândia (SP) — município que fica a 110 km da capital paulista –, 150 famílias estão prestes a sofrer despejo por conta de uma reintegração de posse. São 136 apartamentos e 14 barracas em um conjunto de prédios inacabados da construtora Barroso, que faliu antes de finalizar a obra.

Os prédios foram ocupados em 2017 por famílias dos trabalhadores da construção civil, que não receberam o valor das rescisões de contrato depois da falência da empresa. Após um grupo pequeno de trabalhadores ocupar o local, outras famílias se somaram ao movimento. De acordo com o advogado da ocupação, Vandré Paladini, a reivindicação inicial era de que os prédios fossem desapropriados da construtora em benefício das famílias.

Segundo Vandré, as dívidas trabalhistas ainda não foram pagas e já estão em um estágio avançado.“A construtora realmente fechou as portas e cessou todas as suas atividades. Não possui nenhum empreendimento nem nada que sinalize que ela vai voltar a ativa. Até hoje os trabalhadores não receberam suas verbas do contrato de trabalho.”

Há aproximadamente dois anos, a construtora devia cerca de R$ 2 milhões de IPTU para a prefeitura da cidade. Diante disso, a ocupação fez um pedido para desapropriação do espaço através de uma compensação tributária, mas a prefeitura alega não ter verba.

Após o julgamento do recurso, foi mantido pela justiça o pedido de reintegração de posse, sentenciado no começo da ocupação. Agora as famílias buscam alternativa para não serem despejadas do local. Segundo Francisco Galvão, do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras por Direitos (MTD), que está auxiliando a ocupação, a discussão, nesse momento, é para onde irão as famílias caso seja concretizada a desocupação do espaço.

“A posição das famílias é que não desocupem se não apontarem para onde vão. Vamos estar juntos organizando resistência. Estamos neste espaço de negociar com a prefeitura no sentido de construir uma alternativa.”

O caminho indicado como alternativa pelos moradores do local é o concedimento de espaços ociosos de propriedade do município para a construção de moradias populares. Um dos espaços reivindicados, de acordo com o advogado, é a área do bananal: um espaço vazio, no qual, através de um mutirão, as casas seriam construídas.

A proposta já foi exposta para a Câmara Municipal em uma reunião com vereadores, que se mostraram favoráveis e vão encaminhar um requerimento para a prefeitura, fazendo questionamentos sobre o destino das famílias.

Editado por: Aline Carrijo
Tags: direitos humanosmoradiamtdocupaçãoradioagênciasão paulo
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