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Início Política

Violência

MST lamenta e repudia assassinato do camponês e militante sem-terra Aluciano Ferreira

Aluciano ficou oito anos preso injustamente, tendo sido absolvido em março de 2018

01.fev.2020 às 18h49
Recife (PE)
Redação
Em 2018, houve um aumento de quase 36% de pessoas envolvidas em conflitos no campo

Em 2018, houve um aumento de quase 36% de pessoas envolvidas em conflitos no campo - Arquivo/EBC

Na última quarta-feira (5), o camponês Aluciano Ferreira dos Santos, 41, foi assassinado por pistoleiros na cidade de Brejo da Madre de Deus, enquanto se dirigia à rádio comunitária onde participaria de um programa de rádio. Em 2009, Aluciano esteve no conflito de terra na fazenda Jabuticaba, quando foi preso junto com mais três militantes, acusado de assassinado de quatro pistoleiros que invadiram o acampamento na intenção de cometer uma chacina. Devido a esse conflito, Aluciano esteve preso injustamente durante oito anos.
Segundo nota do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Aluciano sempre defendeu inocência perante o júri, afirmando que “nunca atirou em ninguém e que mesmo os acampados que atiraram, foram para se defenderem do grupo de pistoleiros, contratados pela família Guedes, dono da fazenda Jabuticaba e para realizar despejo por conta própria". 
Em março de 2018, a Justiça convocou júri popular para julgamento dos acusados do conflito da fazenda Jabuticaba, o que resultou na inocência de Aluciano e demais militantes, que foram imediatamente libertos para recomeçar a vida. Por uma questão de segurança, Aluciano passou a viver na cidade de Brejo da Madre de Deus aguardando uma vaga para ser assentado da Reforma Agrária ao mesmo tempo em que passou a ser pastor da igreja Assembleia de Deus. 
Para o MST, “não sobra dúvida nenhuma que Aluciano foi assassinado (…) aproveitando o momento fértil em que o próprio governo declara, que a cada militante do MST morto, os policiais deveriam receber uma medalha de honra ao mérito, ao mesmo tempo que propõe mudanças no estatuto do desarmamento, propondo mudanças que facilitam fazendeiros e empresários ao porte e compras de armas, e criminalizam cada vez mais os que lutam pela Reforma Agrária e a sociedade organizadas”.

Violência no campo

Os dados publicados no caderno Conflitos no Campo de 2018, registrados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgados em maio de 2019, mostraram um aumento de quase 36% de pessoas envolvidas em conflitos, o que representa, aproximadamente, um milhão de pessoas atingidas por conflitos no campo brasileiro no ano passado. 
No que se refere especificamente a conflitos referentes à questão da terra, foi observado um crescimento de 11% em relação ao ano anterior. O documento elaborado pela CPT denuncia, também, que em 33 anos, 1.938 trabalhadores foram assassinados em conflitos no campo. Das 1.466 ocorrências registradas, somente 117 responsáveis pelos assassinatos foram julgados, tendo sido condenados apenas 101 executores e 33 mandantes.

Editado por: Monyse Ravena
Tags: assassinatoconflitopernambucoviolência
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