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Início Esportes

FUTEBOL

Mulheres driblam machismo e jogam mata-mata da Copa do Mundo neste domingo (23)

Edição vem levantando debates sobre representatividade, machismo e financiamento do futebol feminino no Brasil

22.jun.2019 às 09h00
Recife (PE)
Vanessa Gonzaga
Marta comemora gol que a torna maior artilheira em copas.

Marta comemora gol que a torna maior artilheira em copas. - Philippe Huguen/AFP

Na última quarta-feira, as brasileiras venceram a Itália por 1×0 e garantiram a vaga nas oitavas de final. A Copa do Mundo feminina, que estreou no dia 9 de junho em Paris, na França, já vinha levantando há meses temas importantes relacionados não apenas às condições técnicas das jogadoras, mas sobre questões estruturais que impedem que elas tenham o mesmo incentivo e prestígio do que os jogadores. 
Na estreia do domingo (9), as mulheres venceram com folga a seleção jamaicana por 3×0. Os três gols vieram da atacante Cristiane, que já atuou em diversos times nacionais e internacionais, como Paris Saint-Germain atualmente joga no São Paulo. Para ela, lá a união entre o grupo é um dos pontos fortes da seleção “Acho que nós temos uma equipe que está há um tempo junta já, as meninas novas com as mais experientes. E é importante para dar continuidade para o trabalho. Temos uma equipe forte para bater de frente com as outras seleções”, afirmou numa coletiva de imprensa após o primeiro treino aberto do time na França.
Já num jogo complicado no dia 15, as brasileiras saíram na frente e perderam de virada contra a Austrália.  Marta, que fez sua estreia na Copa após duas semanas de tratamento por conta de uma lesão na coxa esquerda, cobrou o pênalti e abriu o placar para o Brasil. O segundo gol veio de Cristiane. Com as mudanças no início do segundo tempo, as australianas viraram. A derrota não abateu o time, que ainda tinha chance de se classificar.
Essa edição do campeonato já inicia histórica para o Brasil. Essa é a primeira vez que os jogos são transmitidos no país pela TV aberta, o que ajuda a popularizar o futebol feminino, que foi proibido no Brasil até 1979 e que ainda tem diferenças significativas entre homens e mulheres, fato para o qual Marta chamou atenção na comemoração do gol contra a Austrália, mostrando as chuteiras sem patrocinadores e com o símbolo da Go Equal, uma campanha de igualdade de gênero nos esportes.
Na última quarta-feira (18), o jogo contra a Itália teve uma vitória tímida de 1×0, mas que foi histórico para Marta, que com o gol se tornou a maior artilheira em copas, ultrapassando o marco do alemão Klose, que fez 16 gols. Agora, as classificadas partem para um novo desafio numa fase de mata-mata, onde a seleção brasileira enfrentará à seleção francesa, anfitriã e uma das favoritas, às 16h. Independentemente do resultado, já vimos uma goleada.

Editado por: Marcos Barbosa
Tags: brasilcopafrançamartamulheres
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