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justiça

Lula agradece “Vigília Lula Livre” em carta no ato dos 500 dias de resistência

Militantes, sindicatos, movimentos sociais e delegações de diferentes cidades se manifestaram em Curitiba

20.ago.2019 às 19h59
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas
Ato aconteceu em Curitiba no espaço da "Vigília Lula Livre."

Ato aconteceu em Curitiba no espaço da "Vigília Lula Livre." - Ricardo Stuckert

Desde o dia 7 de abril de 2018, quando Luiz Inácio Lula da Silva foi levado à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, a partir de um processo comprovadamente arbitrário, milhares de pessoas iniciaram um dos maiores movimentos de resistência já vistos: a Vigília Lula Livre. Inicialmente o espaço foi construído nas imediações da PF lotando as ruas com milhares de pessoas que passavam, ficavam, acampavam acompanhados pelo sentimento de resistir contra a prisão política do ex presidente Lula. Atualmente, o espaço da “Vigília Lula Livre” está organizado em um terreno em frente à Superintendência, e todos os dias realizam uma extensa agenda atividades, com atenção especial ao Bom Dia, Boa Tarde e Boa Noite Lula. Nesta terça, 20, foi realizado, neste espaço, o Ato político pelos 500 dias de resistência e denúncia contra a prisão política do ex presidente.

Em agradecimento a todos os homens e mulheres que integram este movimento, Lula enviou uma carta que foi lida durante o Ato pelo advogado Manoel Caetano, que o visita todos os dias. Na carta, Lula diz que resiste com disposição, em grande parte, devido à existência da Vigília. “Não sei se estaria com essa disposição de luta se não fosse a coragem, a solidariedade de homens e mulheres que fazem da Vigília este espaço de democracia, dignidade e resistência ao arbítrio que tomou conta do nosso Brasil Quero agradecer todos os Bons Dias, Boas Tardes e Boas noites nestes 500 dias de isolamento. Queridos companheiros e companheiras, vamos continuar sonhando com um Brasil melhor. Nós já provamos que isso é possível. Vamos em um Brasil melhor, continuar com nossas esperanças e acreditando que só luta do povo pode recuperar a nossa democracia e cidadania,” diz um trecho da carta. Manoel Caetano, após a leitura, reafirmou que a resistência é o ato mais importante no processo de liberdade de Lula. “Por este ser um processo de prisão política, inconstitucional, o povo é o maior advogado de Lula.”

Além da carta que comoveu os presentes, ao longo do Ato, foram lidas notas públicas redigidas pela organização do movimento Vigília Lula Livre nestes 500 dias. As notas relembraram momentos como o atentado com tiros contra militantes que ali acampavam, mas também a solidariedade de vizinhos do bairro que abriram suas casas. Estiveram presentes no ato representantes de partidos políticos, sindicatos, movimentos sociais como o MST, MAB, Levante Popular da Juventude, além de diferentes delegações vindas de cidades diferentes.

Uma das organizadoras desde o primeiro dia da vigília, Regina Cruz, presidente estadual da CUT Paraná, relembrou os dias de resistência, muito trabalho e organização. “Lembrar aqui o primeiro dia, dia 7 abril, quando estávamos aqui indignados com a prisão de Lula e fomos bombardeados. Sempre, desde o início foi muita resistência.  São 500 dias de denúncia reunindo movimento sociais do campo e da cidade, sindicatos e delegações de todo o Brasil e do mundo. Mas, quero destacar, essa gente que mudou sua vida para ficar aqui todos os dias, trabalhando por este espaço, lavando louça, recolhendo lixo, organizando atividades. Assim, continuaremos na unidade da classe trabalhadora, “disse.   

Dr Rosinha, presidente do PT Paraná, ao fazer uso da palavra, disse que é compromisso da Vigília a luta pela liberdade de Lula e do povo brasileiro. “Lula vai sair inocente como entrou. É um preso político e agora está demonstrado pela chamada “Vaza Jato”, revelada pelo The Intercept, como construíram um crime que nunca existiu. Mas, sabermos, o projeto era que Lula não fosse candidato e a vida dos trabalhadores deixada totalmente sem esperança.” 

Ainda fizeram uso da palavra, a deputada do PT, Luciana Rafanhim, a militante feminista pelo PCdoB, Elza Campos e representantes do MST, APP Sindicato e do Levante Popular da Juventude. O ato contou com a participação artística da cantora Susi Monte Serrat e ao final, foi realizado pelos presentes o 500º Boa Noite Lula. Neudi de Oliveira, da coordenação da Vigília Lula Livre, pediu que todos dessem as mãos e lembrassem que “ninguém solta a mão de ninguém”, pedindo a liberdade de Lula e homenageando os militantes da resistência.

 

 

Editado por: Fred Vasconcelos
Tags: radioagência
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