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Início Bem viver Cultura

Arte de rua

“A rua é o palco mais democrático que tem”, diz Plá, músico de Curitiba

Há 35 anos como artista de rua, foi proibido de tocar devido a “lei do silêncio” da Prefeitura de Curitiba

20.set.2019 às 18h51
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h51
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas
Plá toca na rua XV desde a década de 80.

Plá toca na rua XV desde a década de 80. - Ana Carolina Caldas

No último dia 29 de agosto, o Plá, como é conhecido em Curitiba, foi surpreendido com a proibição que continuasse tocando seu violão na Rua XV de Novembro, local que ele toca desde a década de 80. Segundo depoimento dele,  foi abordado por guardas municipais que o informaram que estava instituída a lei do silêncio naquela região. Os agentes citaram o Decreto promulgado no final de 2018 pelo prefeito Rafael Greca que diferente do que os agentes o informaram, não veta a apresentação de músicos, porém regulamenta horários e solicita que os artistas estejam cadastrados.  

O decreto foi tema de muitos protestos dos artistas de rua desde o início deste ano. No último sábado, 18, aproveitando o 4º Encontro da Rede Paranaense de Teatro de Rua realizaram um cortejo até a Rua XV, para protestar contra a repressão sofrida pelos trabalhadores da arte de rua, que têm se intensificado durante a gestão de Rafael Greca à frente da prefeitura de Curitiba. 

Foto: Giorgia Prates

Para o musico Plá, a ação de repressão foi equivocada porque o decreto se volta para artistas que se utilizam de caixa de som e ele toca apenas com seu violão. “No mesmo dia usei minhas redes sociais para denunciar a ação. Como sou bastante conhecido, recebi muito apoio e desde então nunca mais fui incomodado. Continuo aqui cantando e apresentando meu trabalho.” Plá desde que se formou na Faculdade de Artes do Paraná (FAAP), há 35 anos atrás, se apresenta na rua. “Logo fiquei conhecido e fui chamado para shows em teatro e e grandes eventos. Mas gosto mesmo é de estar na rua. É o palco mais democrático que tem.”  

Segundo ele, as letras que compõe são filosóficas. “Estar na rua para fazer estas pessoas pensarem sobre a vida que vem levando. É o que faço.” E para dar um exemplo, canta um trecho de uma das músicas: “Alimentação espiritual, o que está faltando no social. Caminhando para solidão, nos edifícios da capital, acompanhado de informação virtual internacional sem saber o que acontece no seu quintal. Sem saber o que acontece no seu quintal. Quando no elevador mesmo em companhia ausente, nem dá bom dia…” 

No seu 61º CD, Plá ainda é tema de um filme que recentemente foi apresentado na Cinemateca. O seu último CD foi lançado no Festival Psicodália, um festival de música independente que acontece todo ano em Rio Negrinho. 

Editado por: Laís Melo
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