Futebol

Campeonato Cearense de Futebol Feminino conta com cinco equipes

Os clubes são: Fortaleza, Menina Olímpica, Tianguá, São Gonçalo e Ceará

Brasil de Fato | Fortaleza (CE) |
O time do Ceará é o atual campeão da competição.
O time do Ceará é o atual campeão da competição. - Foto: Divulgação Ceará SC

Sem eventos grandiosos e com pouca divulgação e visibilidade, o Campeonato Cearense de Futebol Feminino 2019 está acontecendo desde o dia 16 de outubro. A competição conta com a participação de cinco clubes, uma a mais que a edição anterior. São eles: Fortaleza, Menina Olímpica, Tianguá, São Gonçalo e Ceará, que é o atual campeão da competição. Dos times que estão na disputa, apenas o Tianguá ainda não conquistou o título do Cearense Feminino. Mesmo não participando desta edição, a equipe do Caucaia é o time que mais possui títulos conquistados, seis ao todo: 2008, 2009, 2011, 2012, 2013 e 2015.

A disputa do campeonato será realizada em dois turnos onde os times se enfrentam na luta pela soma de pontos na tabela. Ao final de cada turno será realizada uma final entre o 1º e o 2º. Caso cada turno tenha uma equipe campeã diferente, haverá uma grande final entre os dois campeões.

De acordo com a Federação Cearense de Futebol (FCF), algumas partidas dos campeonatos realizados pela FCF, inclusive do Campeonato de Futebol Feminino, têm seus jogos transmitidos pelo site da Federação. Além disso, lá também é possível acompanhar a tabela de jogos, classificação dos times, artilharia, local das partidas e, informações dos locais de acesso aos ingressos para as partidas.

A arte-educadora, Sheryda Lopes diz se interessar por futebol feminino há pelo menos 10 anos, mas que, motivada pela realização da Copa do Mundo Feminino deste ano, ela está acompanhando mais de perto as competições. Para ela, há pouca visibilidade das modalidades femininas, “no geral, o legado das mulheres é invisibilizado em todas as áreas, então no esporte não seria diferente. Não só em relação às atletas, mas até em quem fala sobre elas. As arbitras e técnicas também não têm muita visibilidade. Acompanhar o esporte feminino exige esforço”.

Edição: Monyse Ravena