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BOLIVIA

Para Stedile, golpe contra Evo Morales es “aplicación práctica de guerras híbridas”

Dirigente del MST afirma que los EE. UU. están por detrás de la violencia que llevó al presidente boliviano a renunciar

11.nov.2019 às 18h53
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h53
São Paulo
Daniel Giovanaz
“Espero que el pueblo de Bolivia se levante y de fin a esas prácticas terroristas financiadas por los Estados Unidos", dice Stedile

“Espero que el pueblo de Bolivia se levante y de fin a esas prácticas terroristas financiadas por los Estados Unidos", dice Stedile - Rafael Stedile

El golpe civil-militar contra Evo Morales en Bolivia, el último domingo (10), fue uno de los temas debatidos en el seminario “BRICS de los Pueblos” este lunes (11). El evento es organizado por movimientos populares de Brasil, Rusia, India, Sudáfrica en la Cámara de Diputados en Brasilia (DF).

En entrevista con Brasil de Fato, João Pedro Stedile, de la dirección nacional del Movimiento de Trabajadores Rurales Sin Terra (MST), resaltó el papel del imperialismo estadounidense en la escalada de la violencia en Bolivia, que llevó a la renuncia de los principales políticos del Movimiento al Socialismo (MAS).

“Lo que sucedió en Bolivia fue la aplicación práctica de lo que ya habíamos leído en el libro Guerras Híbridas [de Andrew Korybko, editado por la editorial Expressão Popular en 2018], que es la estrategia del capital estadounidense para derrocar gobiernos. Eso ellos ya lo aplicaron antes en Ucrania, en Venezuela, en Colombia, en Perú, en Ecuador”, listó el dirigente.

“Son acciones terroristas que van secuestrando a las entidades públicas y colocando temor en la población, al punto que el propio Evo se sintió secuestrado y, para preservar la vida de sus familiares, de su hermana, de las personas más próximas, cuyas casas ya habían sido incendiadas, tomó esa actitud política y renunció”, completó.

En la mesa de apertura del seminario, el diputado Paulo Pimenta (PT) mencionó la posibilidad de participación de autoridades de Brasil y de los Estados Unidos en el golpe boliviano. Stedile lamentó la posibilidad de involucramiento de Itamaraty en los actos de violencia en el país vecino y dijo tener esperanzas de que la población de Bolivia consiga resistir.

“Espero que el pueblo de Bolivia se levante y de fin a esas prácticas terroristas financiadas por el gobierno de Estados Unidos, con apoyo de los otros fascistas que tenemos aquí en América Latina, como quedó explícito en el saludo elogioso que Bolsonaro hizo hoy a los golpistas”, criticó.

Para el dirigente del MST, debe haber nuevas elecciones inmediatamente. “Nosotros, como movimientos populares de América Latina y de Brasil, debemos dar toda nuestra solidaridad y movilizarnos para eso.”

Stedile será uno de los expositores en el “BRICS de los Pueblos” este martes (12). Acompañe en nuestras plataformas la transmisión de las mesas, la repercusión de los debates, además de entrevistas y vídeos exclusivos.

Editado por: Cris Rodrigues | Traducción: Pilar Troya
Ler em:
Inglês | Português
Tags: bolíviagolpe
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