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Eleições 2018

Futuro em jogo: a disputa pelo Brasil

Conheça a atuação de cada um dos principais candidatos à presidência para votar com consciência na próxima eleição

01.fev.2020 às 08h00
Curitiba (PR)
Fredi Vasconcelos
Neste momento, a poucos dias da eleição, as pesquisas apontam uma divisão grande entre dois projetos.

Neste momento, a poucos dias da eleição, as pesquisas apontam uma divisão grande entre dois projetos. - Nas fotos

O Brasil chega às eleições presidenciais depois de passar momentos graves na política e na economia. O país não cresce e há disputa sobre preservar ou não os direitos dos trabalhadores. 

Neste momento, a poucos dias da eleição, as pesquisas apontam uma divisão grande entre dois projetos. De um lado, candidatos ligados ao presidente Michel Temer e às medidas que aprovou no Congresso Nacional, como Jair Bolsonaro e  Geraldo Alckmin, do PSL e PSDB, partidos que mais apoiaram o atual presidente (leia matéria abaixo).  

De outro, candidaturas de ex-ministros do governo Lula, como Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT), que foram contrários ao impeachment e às medidas que retiraram direitos, como na reforma trabalhista. Confira como os principais candidatos e seus partidos votaram em temas importantes: 

“PEC do fim do mundo” 

O governo Temer propôs e o Congresso Nacional aprovou emenda à Constituição congelando gastos do governo federal por 20 anos. Na prática, impede investimentos maiores em saúde e educação. O partido de Bolsonaro, o PSL, e o próprio candidato votaram com Temer. O PSDB de Alckmin também. PT e PDT, partidos de Fernando Haddad e Ciro Gomes, foram contrários. Haddad e Ciro assumiram o compromisso de derrubar essa medida se forem eleitos. Bolsonaro não fala nada a respeito. 

Reforma trabalhista 

O governo Temer aprovou essa reforma que, na prática, acaba com a CLT, o emprego com carteira assinada e o salário mínimo. As empresas passam a poder contratar qualquer um por período determinado, sem direitos como férias e 13º. Há a permissão também de grávidas trabalharem em locais insalubres. E as empresas podem contratar terceirizados para qualquer atividade. Passado mais de um ano, o desemprego continuou altíssimo como estava, mas os trabalhadores passaram a ganhar menos. 

Bolsonaro e seu partido votaram junto com Temer. O PSDB de Alckmin também. PT e PDT de Haddad e Alckmin foram contrários, e os candidatos já se comprometeram a derrubar essa reforma. Bolsonaro e Alckmin não assumem nenhum compromisso e devem manter a reforma trabalhista. 

Venda do Pré-Sal 

No governo Lula, o Brasil fez a maior descoberta de novas reservas de petróleo no mundo. O modelo adotado foi o de partilha, em que a Petrobras teria de participar da exploração de todos os novos poços e boa parte dos recursos iria para a educação pública no Brasil. 

Após a queda de Dilma, Temer mandou para o Congresso e aprovou lei que permite leiloar as áreas do Pré-Sal para empresas estrangeiras. De novo o PSDB de Alckmin e o PSL de Bolsonaro foram a favor da entrega do petróleo para empresas estrangeiras, inclusive com voto favorável de Bolsonaro. Haddad e Ciro querem a volta do modelo anterior, que mantém o petróleo sob controle nacional.  

 

Editado por: Laís Melo
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