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Paraná

“Despejar é péssimo negócio”, diz dirigente do MST sobre ocupações e economia local

Em entrevista, Roberto Baggio fala sobre a repressão do governo estadual à reforma agrária

06.fev.2020 às 15h09
Curitiba (PR)
Fredi Vasconcelos e Pedro Carrano

Roberto Baggio participou do BdF Onze e Meia, o programa semanal de entrevistas do Brasil de Fato Paraná - Divulgação

Como reação aos nove despejos de sem-terra que ocorreram no Paraná em 2019 e à ameaça de novas ações violentas, o Brasil de Fato Paraná entrevistou, com exclusividade, Roberto Baggio, membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Baggio foi o entrevistado desta segunda (3), no BdF Onze e Meia, o programa semanal de entrevistas do Brasil de Fato Paraná, que é transmitido pela página do jornal no Facebook. 

Confira trechos da entrevista:

Brasil de Fato Paraná – A reforma agrária não está paralisada apenas pelo governo Bolsonaro. No Paraná, com Ratinho Junior (PSD), nove áreas sofreram despejo, com 500 famílias que ficaram sem ter onde morar ou produzir. 

Roberto Baggio – Aqui no Paraná, desde 1982, com o velho Richa [José Richa, então do PMDB, governou o Paraná entre 1983 e 1986], o governador sempre complementou as políticas agrárias do governo federal. Os governadores sempre ajudaram, independente da filiação partidária, a buscar resolver o conflito. O estado e os municípios é que se beneficiam da reforma agrária, porque gera aquecimento da economia, emprego, imposto, saúde, educação, fomenta a economia como um todo. E o estado não pode ficar só na repressão, no despejo. Estamos insistindo com o governador e sua equipe que o governo do Paraná tem de ajudar a resolver parte dos problemas agrários. E ajudar não é tratar a questão com polícia, que chega e, de uma hora para outra, destrói comunidades que estavam lá há 15, 20 anos, trabalhando, produzindo, tinham casa, escola, e perdem tudo. 

A gente viu prefeitos tentando interferir junto ao governador e à Polícia Militar para que os despejos não fossem feitos porque em alguns municípios os acampamentos de sem-terra são a principal economia local.

Os prefeitos, os vereadores, as associações comerciais locais, todos nos apoiam porque a presença desses trabalhadores lá na cidade fomenta a economia. O comércio local dos municípios respira a agricultura. Eles entraram em campo, se articularam e não deu resultado. Tem muitos deputados estaduais envolvidos, e a ação deles também não deu resultado. Temos também um conjunto de bispos nas dioceses que conhecem as realidades das famílias, eles se reuniram duas vezes com o governador, que se comprometeu a buscar uma solução e nada aconteceu. Tem um conjunto de iniciativas também no Ministério Público, na Defensoria Pública, mesmo no Tribunal de Justiça, no sentido de resolver sem fazer os despejos. E mesmo assim a gente não está entendendo porque o governador insiste nesses despejos. Esperamos que a partir de 2020 se suspendam todos os despejos. Temos de convencer o governador, e outros setores já estão convencidos, que despejar é um péssimo negócio. 

Editado por: Lia Bianchini
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