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Pandemia

Depois da Câmara, Senado aprova auxílio emergencial de R$ 600

Para valer, medida ainda depende de assinatura do presidente

Brasil |
Votação de projeto aconteceu pela internet - Divulgação Agência Senado

Com votação unânime de senadores de oposição e da base de apoio do governo, o Senado aprovou nesta segunda, 30, o pagamento de auxílio emergencial por três meses. O chamado “coronavoucher” será de R$ 600 e pago a trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa. O projeto já havia passado pela Câmara dos Deputados e foi votado com urgência no Senado.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que o benefício também beneficiará inscritos no Cadastro Único após o dia 20 de março. E afirmou que esse não é o momento de priorizar as finanças do Estado. “Não cabe se pensar em gasto público. Esse é um momento emergencial, que temos que atender as necessidades das pessoas”.
Para valer, o benefício depende ainda de sanção do presidente Jair Bolsonaro. Até como forma de pressão para que assine logo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, usou a rede social  Twitter para pedir a Bolsonaro a sanção imediata do projeto. Além da assinatura do presidente, ainda é necessário regulamentar como será feito o pagamento.

Não caia em golpes 
Está circulando pelas redes sociais links para que a pessoa se cadastre para receber o benefício. Isso é um golpe. Até o momento não há regulamentação do benefício nem indicação de como será pago caso o presidente assine a medida.
 

Edição: Pedro Carrano