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Início Política

Queda de braço

Alerj vai recorrer de decisão do STF que suspendeu impeachment de Wilson Witzel

Ministro Dias Toffoli deu vitória ao governador, alegando que Casa não respeitou regra para compor comissão do processo

28.jul.2020 às 14h33
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Prédio Alerj

Denúncia contra Witzel aceita na semana passada aponta crime de responsabilidade durante a pandemia da covid-19 - Alerj/Divulgação

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) informou nesta terça-feira (28) que vai recorrer da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu e determinou a dissolução da Comissão Especial que analisa o processo de impeachment contra o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC).

Na noite de ontem (27), o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, concedeu a liminar que havia sido protocolada pela defesa de Witzel. O presidente do Supremo entendeu que a Alerj não respeitou, no início de junho, o princípio de proporcionalidade e peso de cada partido na Casa no momento de formar a comissão de 25 deputados que analisa a denúncia.

Leia mais: Toffoli manda suspender Comissão Especial do impeachment na Alerj

Em nota, a Alerj afirmou que "vai argumentar que o rito estabelecido pela Lei 1079/50 [Lei do Impeachment] está sendo respeitado, com a representação de todos os partidos na comissão especial que analisa a denúncia e a garantia da ampla defesa do governador".

Os líderes partidários se reúnem na tarde desta terça (28) para definir a data em que será impetrado o recurso no Supremo.

"De porta em porta"

Integrante da Comissão, o deputado Waldeck Carneiro (PT) disse que a Alerj apresentou as justificativas ao STF quando Witzel entrou com a reclamação na Corte. "Com todo o respeito, o ministro Toffoli não leu ou não levou em conta a manifestação apresentada pela Alerj sobre a reclamação protocolada pelo governador junto ao STF".

Ainda segundo o parlamentar, em vez de se dedicar à preparação de sua defesa contra a denúncia, Witzel "prefere ficar batendo de porta em porta nos tribunais e tentando se esquivar do processo". 

"O estado do Rio enfrenta uma crise humanitária e sanitária de grande proporção, são mais de 13 mil mortos pela covid-19, enfrenta também uma crise fiscal há anos e as finanças continuam em situação muito delicada. E ainda tem que enfrentar uma crise política e institucional decorrente da suspeição que se instalou sobre o Governo Witzel no âmbito da sua administração", completou Waldeck.

Processo

A abertura do processo de impeachment contra o governador do Rio foi autorizada no início de junho e tem como um dos autores o deputado estadual Luiz Paulo (PSDB). Devido à pandemia, a sessão que autorizou o processo contra o governador foi realizada de forma online e aprovada pelos 70 deputados que compõem a Casa Legislativa do estado.

Segundo a denúncia na Alerj, Witzel é suspeito de envolvimento em compras fraudadas de equipamentos para o combate à pandemia da covid-19 e em contratos firmados pelo governo do estado.

Editado por: Eduardo Miranda e Rodrigo Chagas
Tags: alerjriodejaneirostfwitzel
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