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Início Cidades

SAÚDE

Em resposta a sindicato, Justiça suspende retorno das aulas em MG

Decisão atende ao pedido do SindUTE que representa os trabalhadores em educação

06.out.2020 às 17h23
Belo Horizonte
Redação
sala de aula cheia

“O retorno das atividades não é o ideal neste momento. É importante manter o isolamento social, principalmente para a educação, pois o momento ainda é complexo” - Créditos da foto: Rafael Fernandes (SEE/MG)

Os trabalhadores da educação pública de Minas Gerais conquistaram uma importante vitória. O desembargador Pedro Carlos Bitencourt, em decisão liminar, determinou a suspensão  da volta às aulas presenciais  nas  escolas estaduais, enquanto não forem adotadas medidas previstas no protocolo sanitário da Secretaria de Estado da Saúde. A determinação atende a um mandado de segurança do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE).

Há duas semanas, uma decisão do governo de Minas, a Deliberação 89, havia autorizado a volta às aulas presenciais na rede pública estadual de ensino. O retorno das atividades presenciais estava previsto para o dia 19 de outubro. A autorização valeria para os municípios localizados em regiões classificadas como “onda verde” no programa Minas Consciente.

A luta foi em defesa da vida da categoria, das comunidades e das famílias

O Sind-UTE considerou a medida temerária, por falta de condições sanitárias nas escolas, o que colocaria toda a comunidade escolar em risco de contaminação pelo novo coronavírus. “A luta foi em defesa da vida da categoria, da vida das comunidades, da vida das famílias. Então, essa é a vitória mais importante”, comemorou a professora Denise Romano, que é coordenadora-geral do Sind-UTE.

Na decisão proferida no dia 1 de outubro e publicada nesta terça-feira (6), fica estabelecido que, além do fornecimento de máscaras e outros equipamentos de proteção individual para trabalhadores e estudantes, o estado deve aplicar diariamente um questionário para apurar os sinais e sintomas de covid-19 nas pessoas que frequentam as escolas.

Preocupação é com “a saúde pública” e “controle de contágio” de uma doença para a qual não existem vacinas ou medicamentos

O desembargador lembra que a questão não é de interesse apenas da categoria da educação, pois está “intimamente ligada à saúde pública e à adoção de medidas de proteção sanitárias voltadas ao controle de contágio de uma doença para a qual ainda não existem vacinas ou medicamentos comprovadamente eficazes de cura”.

Entidades participativas do controle social em saúde são da posição de que o retorno às aulas e outras atividades não é recomendável enquanto não for desenvolvida a vacina para o vírus.  “O retorno das atividades não é o ideal neste momento. É importante manter o isolamento social, principalmente para a educação, pois o momento ainda é complexo”, afirma o vice-presidente do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais, Ederson Alves da Silva.

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Editado por: Elis Almeida
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