Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

Educação

Professores e estudantes do Paraná ocupam SEED contra militarização das escolas

Além de reivindicarem a suspensão do projeto de militarização, o protesto denuncia outros atos do atual Secretário

30.out.2020 às 12h36
Paraná
Ana Carolina Caldas

Ocupação da SEED permanecerá até que o governo estadual receba uma comissão para diálogo - APP Sindicato

Na manhã desta sexta feira, 30, os professores,  professoras  e estudantes da rede estadual de ensino do Paraná, realizaram um Ato Público em frente à Secretaria Estadual de Educação pedindo a suspensão do projeto do Governador Ratinho Jr, que pretende militarizar mais de 200 escolas públicas. Além desta reivindicação, também denunciam outros atos arbitrários do atual Secretário de Educação, Renato Feder, como um contrato sem licitação, no valor de R$ 3,5 milhões para realizar provas destinadas ao regime de contratação temporária pelo processo seletivo simplificado (PSS). Ao final do ato, os manifestantes ocuparam a sede da Secretaria, pedindo por diálogo.

"Nos viemos aqui para fazer a denúncia de tudo o que está acontecendo e ao mesmo tempo reivindicar o direito legítimo de sermos ouvidos pelo Secretário de Educação, Renato Feder. Chegamos a pedir, dias atrás, que uma comissão fosse ouvida, mas isso não aconteceu," explicou o Professor Hermes de Leão, presidente da APP sindicato. O objetivo é permanecer na sede da Secretaria  até que o governo abra o diálogo. 

A principal pauta é tratar sobre a proposta de militarização das escolas estaduais que vem sendo encaminhada pelo governo sem diálogo com a comunidade escolar. A proposta prevê que as instituições de ensino selecionadas funcionem em regime de cooperação técnica entre a Secretaria de Educação  e a Secretaria de Segurança Pública, sendo que as direções das escolas serão divididas entre um diretor da rede estadual e um militar. 

Os professores, estudantes e pais não chegaram a ser consultados antes da proposta ser encaminhada para votação na Assembleia Legislativa do Paraná. Nesta semana, o governo convocou os pais de alunos para que fossem até as escolas votar pela adesão ou não à proposta de militarização. Porém, há denúncias que os pais foram assediados dentro das escolas por pessoas do governo para que aderissem ao projeto. Além disso, muitas famílias foram votar, desconhecendo totalmente a proposta. 

Edital PSS

Outro tema que está na pauta desta manifestação é sobre o recente publicado edital para concurso PSS. A APP-Sindicato protocolou uma representação no Tribunal de Contas do Estado (TCE) contra o governo do Paraná por um contrato sem licitação, no valor de R$ 3,5 milhões. O negócio visa a aplicação de provas destinadas a selecionar professores(as) e pedagogos(as) para atuação na rede pública estadual, em regime de contratação temporária pelo processo seletivo simplificado (PSS).A entidade sindical denuncia que esse acordo, firmado entre a Secretaria da Educação e do Esporte (Seed) e uma instituição de Brasília, viola a legislação federal que regulamenta as compras realizadas pelo Poder Público.

O Sindicato pede que o TCE declare o contrato ilegal, suspenda de forma imediata os seus efeitos e exija do governo a realização de concurso público para suprir a defasagem de docentes nos colégios estaduais. Na representação, a APP-Sindicato acusa o governo de também violar o princípio do concurso público, previsto no artigo 37, inciso II, da Constituição Federal. “Se é possível realizar um processo seletivo com provas e características de concurso público, é possível também realizar concurso público”, diz o texto.

O processo seletivo simplificado, regulamentado pela Lei Complementar n. 108/2005, dispõe sobre a contratação de servidores(as) para atendimento de situações emergenciais. Mas, na educação, o governo tem utilizado esse recurso há anos e de forma permanente, ao invés de realizar concurso público.

Atualmente, cerca de 20 mil professores(as) paranaenses estão nesta situação, trabalhando em um regime considerado precário, onde podem perder o emprego a qualquer momento. esde a implantação da lei, a seleção dos(a) docentes não inclui a realização de prova. A classificação é feita com base nos títulos acadêmicos e tempo de experiência na função apresentados por cada candidato(a).

Editado por: Gabriel Carriconde
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Análise

IOF representa ‘grande derrota do governo Lula’ para Congresso que atua para proteger a elite, diz cientista político

acabou

Está decidido: STF define que plataformas devem ser responsabilizadas por conteúdos de usuários

DECISÃO DO CONGRESSO

Derrubada do IOF poupa ricos e pode acarretar cortes de gastos com mais pobres

SOMOS ALVO?

Países com programas nucleares para fins energéticos não correm risco de ataques, dizem analistas

EMPRESAS ESTRATÉGICA

Qual é a importância da Copasa e da Cemig e por que privatizar é um erro? 

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.