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Sucateamento

Universidade Positivo volta a demitir professores na pandemia

Demissões foram repassadas ao Sindicato dos Professores de Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana

14.dez.2020 às 11h06
via Porém.net
Redação

Universidade Positivo foi comprada no fim do ano passado pelo grupo Cruzeiro do Sul - Imprensa UP

Mais uma vez, a Universidade Positivo (UP) promoveu demissões em seu corpo docente. A informação é do Sindicato dos Professores de Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana (Sinpes), que recebeu denúncia de que, na manhã de sexta-feira (11), professores e professoras foram desligados da instituição.

Segundo informações encaminhadas ao sindicato, foram demitidos quatro docentes de Ciências Contábeis, quatro de Direito, quatro de Engenharia da Computação, quatro de Engenharia de Produção, um do curso de Jornalismo, um de Relações Internacionais, cinco de Psicologia e dois de Medicina.

A UP esperou os professores lançarem as notas e faltas do último bimestre de 2020 em seu portal para depois demiti-los. Na quinta-feira (10), o Sinpes publicou denúncia de que a universidade não fornecia condições técnicas adequadas para que os docentes realizassem o lançamento dos dados para o fim do ano letivo. Além disso, o sindicato pediu à UP que estendesse o prazo para o lançamento no portal. Porém, mais uma vez a universidade deu de ombros às necessidades dos professores.

Demissões em massa

No dia 16 de julho, a Positivo promoveu, por meio de reuniões que aconteceram de 10 em 10 minutos, demissões de centenas de professores e professoras. Na época, os desligamentos se deram nos cursos de Biologia, Design, Direito, Educação Física, Engenharia, Publicidade e Propaganda, Psicologia, Medicina e Relações Internacionais. Na ocasião, perderam emprego docentes tanto de cursos presenciais quanto de Educação a Distância (EAD). Além disso, a UP fechou ao menos sete cursos presenciais.

Depois das demissões, os estudantes da universidade se mobilizaram pedindo um basta no sucateamento da qualidade do ensino oferecido pela UP. De outro lado, o Sinpes realizou reuniões e assembleias com professores na tentativa de formular uma proposta de acordo compensatório a ser encaminhada para os representantes da Positivo. Depois de muitas negociações, e diante da contraproposta apresentada pela UP, os docentes aprovaram por meio de votação a abertura de uma Ação Trabalhista Coletiva.

Comprada pela Cruzeiro do Sul Educacional em dezembro de 2019, quando à época tinha cerca de 1.600 empregados e 33 mil alunos, a Universidade Positivo projeta hoje a sombra da mercantilização do ensino promovida por grandes conglomerados educacionais. As mudanças, aos poucos implementadas na universidade pelo grupo, que hoje é o quinto maior da educação privada no país, têm se refletido em constantes demissões, em redução de carga horária de professores e no fortalecimento da modalidade de Ensino a Distância.

O Sinpes fará um pedido de informação ao Departamento de Recursos Humanos da Universidade Positivo para levantar a quantidade exata de demitidos e em quais cursos eles atuavam.

Editado por: Lia Bianchini
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