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Sem dar conta do legado de destruição, complexo da Samarco é reativado em Mariana

Retomada ocorre cinco anos após crime que despejou 43,8 milhões de metros cúbicos de lama na bacia do rio Doce

24.dez.2020 às 12h40
São Paulo (SP)
Redação
Escola destruída pela lama na comunidade de Paracatu de Baixo, em Mariana. Cinco anos após o crime, os livros, mesas, carteiras e materiais escolares permanecem em meio à destruição.

Escola destruída pela lama na comunidade de Paracatu de Baixo, em Mariana. Cinco anos após o crime, os livros, mesas, carteiras e materiais escolares permanecem em meio à destruição. - Pedro Stropasolas

A Vale anunciou a retomada parcial das atividades em dois complexos de mineração nos complexos de Germano, localizado em Mariana (MG), e Ubu, em Anchieta (ES), ambos administrados pela Samarco. 

Segundo a Vale, somente 26% das estruturas controladas pela Samarco – administrada em sociedade com a BHP Billiton – foram reativadas, com capacidade capacidade de produção de 7-8 milhões de toneladas de ferro ao ano.

Entenda: Samarco retoma atividades em Mariana sem dar conta do legado de destruição

O retorno ocorre cinco anos após ocorrido em 5 de novembro de 2015, quando 43,8 milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram despejados na bacia do rio Doce, justamente a partir do rompimento da barragem do Fundão, localizada no complexo de Germano.

Além das 19 vítimas e dos 860 hectares de Mata Atlântica destruídos, a lama atingiu quatro terras indígenas e mais de 43 municípios O rejeito da mineração contaminou os 675 quilômetros do Rio Doce e seus 113 afluentes. Pelo menos 11 toneladas de peixes morreram.

Assista: Ailton Krenak: “A mineração não tem dignidade, se pudesse continuaria escravizando”

O Brasil de Fato produziu uma série de reportagens retratando a situação das famílias da região de Mariana, cinco anos após o rompimento da barragem do Fundão. 

Os atingidos consideram a reparação insuficiente. Não houve julgamentos e até o momento nenhuma casa foi entregue. Quem foi obrigado a deixar a sua por conta da lama vive em casas alugadas pela mineradora. Outras famílias permanecem em áreas de risco e temem uma nova tragédia.

Especialistas avaliam que o crime só fez aumentar a dependência econômica do município em relação à mineração.

A Vale, porém, informa que, por meio da Fundação Renova, auxiliou 321 mil pessoas e investiu R$ 10 bilhões em programas de reparação definidos em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Assista ao BdF Explica e entenda:

 

 

Editado por: Rodrigo Chagas
Tags: marianaminamineraçãoretomadavale
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