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Não é de hoje: relembre outras ocasiões em que Aras foi criticado por autoritarismo

Procurador-geral da República foi repreendido esta semana por ABJD e juiz do STF ao fazer alusão a "estado de defesa"

22.jan.2021 às 09h46
São Paulo (SP)
Redação
Augusto Aras, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o novo chefe da Procuradoria Geral República (PGR)

Augusto Aras, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o novo chefe da Procuradoria Geral República (PGR) - Marcos Brandão/Senado Federal

O Conselho Superior do Ministério Público, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, repreenderam esta semana o procurador-geral da República, Augusto Aras, por divulgar uma nota afirmando que “o estado de calamidade pública é a antessala do estado de defesa.”

A declaração da última terça (19), entendida como uma ameaça e um sintoma do isolamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), não foi a primeira vez em que Aras flertou com práticas antidemocráticas ou foi criticado por posturas autoritárias.

Leia mais: Negligência de Bolsonaro durante pandemia amplia adesão a pedido de impeachment

O estado de defesa está previsto no artigo 136 da Constituição Federal e pode ser decretado pelo presidente "para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza". 

O artigo permite restrições aos direitos de reunião, ainda que exercida no seio das associações, sigilo de correspondência e sigilo de comunicação telegráfica e telefônica. O tempo de duração do estado de defesa não pode ser superior a 30 dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação.

Leia ainda: Atos pró-impeachment de Jair Bolsonaro se espalham; 15 capitais terão carreatas

O Brasil de Fato reuniu outras cinco situações em que o procurador-geral foi acusado de agir de forma autoritária ou compactuar com práticas antidemocráticas do governo Bolsonaro. Relembre:

Dossiê

Em agosto de 2020, após uma reportagem do portal UOL revelar um dossiê de monitoramento sigiloso produzido pelo Ministério da Justiça contra 579 servidores federais e estaduais e professores "antifascistas", Augusto Aras banalizou aquele processo, típico das ditaduras.

O procurador-geral se referiu ao caso como "alarme falso" e "exagero", minimizando a gravidade da situação.

Remoção de Deborah Duprat

Mais de 170 organizações sociais e redes manifestaram rechaço a uma manobra de Aras, no final de 2019, para remover a procuradora Deborah Duprat do cargo de vice-presidenta do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH).

Sem aviso, Duprat, que se opôs a medidas como a liberação do porte de armas, a nomeação de militares para a Comissão de Anistia e a ordem para comemorar o aniversário do golpe de 1964 nos quartéis, foi substituída pelo procurador e militante bolsonarista Ailton Benedito.

Escola do MP

Há cerca de um ano, a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) questionava no Supremo as mudanças no estatuto da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) introduzidas por Aras.

O procurador-geral ignorou normas internas e interrompeu os mandatos em exercício de 16 conselheiros e coordenadores da ESMPU.

A interferência foi vista como uma tentativa de aparelhamento da escola, responsável pela profissionalização de procuradores e servidores do Ministério Público da União.

"Comoção social"

A ameaça do estado de defesa, nesta semana, parece ser a continuidade de uma nota pública assinada por Aras em 1º de junho do ano passado. Naquele texto, o procurador dizia rejeitar “a intolerância, especialmente as fake news que criam estados artificiais de animosidade entre as pessoas, causando comoção social em meio a uma calamidade pública, com riscos de trágicas consequências sociais para o povo.” 

Leia também: Ataque a indígenas está entre crimes que podem dar em impeachment de Bolsonaro

Houve quem, já naquela época, interpretasse essas palavras como ameaça. Segundo o artigo 137 da Constituição, o estado de sítio pode ser decretado pelo presidente, desde que autorizado pelo Congresso, caso haja “comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa.”

Garantismo quando convém

Independentemente das violações e ilegalidades cometidas pela Lava Jato, Aras já foi criticado por assumir uma postura autoritária contra os procuradores que defendem a continuidade da operação – acompanhando a mudança de postura de Bolsonaro em relação ao tema.

Quando se trata de um adversário político do presidente da República, o posicionamento é menos "garantista". No caso do impeachment do ex-bolsonarista Wilson Witzel (PSC), no Rio de Janeiro, por exemplo, sem as devidas garantias constitucionais, o procurador-geral lavou as mãos. Em seguida, disse que era "inviável" reverter seu afastamento no STF, e que seria "imprescindível" mantê-lo fora do governo. 

Editado por: Rogério Jordão
Tags: abjdpgrstf
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