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Início Cidades

Covid-19

Vacina desenvolvida pela UFPR tem produção maior de anticorpos que a de Oxford

Fase de testes pré-clínicos deve terminar até a metade de 2021

03.fev.2021 às 14h58
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas

Resultados da segunda imunização em camundongos feita com a vacina contra a COVID 19 desenvolvida pela UFPR apontaram anticorpos superiores aos da vacina produzida pela AstraZeneca/Oxford - Marcos Solivan/UFPR

Os resultados da segunda imunização em camundongos feita com a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) apontaram anticorpos superiores aos reportados pela vacina produzida pela AstraZeneca/Oxford.

O título é uma medida da quantidade de anticorpos no soro sanguíneo que é obtida a partir de uma série de diluições crescentes do soro. “Nós diluímos o soro 16 mil vezes e ainda podemos observar muitos anticorpos nessa diluição. Isso quer dizer que provavelmente teremos que diluir ainda mais para encontrar o ponto final, unidade em que normalmente os resultados são expressos”, explica Marcelo Müller dos Santos, professor do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFPR e um dos responsáveis pelo estudo.

Para comparar, os estudos de imunização em camundongos publicados sobre a vacina AstraZeneca/Oxford relatam títulos em torno de dez mil após 42 dias da aplicação de duas doses do produto. Isso quer dizer que o soro teve que ser diluído dez mil vezes para atingir o valor mínimo que ainda diferenciava a amostra imunizada da amostra de controle.

Próximos passos

Os próximos testes pretendem descobrir se os anticorpos produzidos pela imunização têm efeito neutralizante, isto é, se eles impedem que o vírus interaja com os receptores das células. “Se a pessoa for infectada e esses anticorpos reconhecerem rapidamente o coronavírus e se ligarem aos receptores do vírus antes que eles reconheçam os receptores das células do organismo, há o efeito neutralizante, pois provavelmente o vírus não conseguirá infectar células do trato respiratório”, exemplifica Santos. Os pesquisadores acreditam que, pela quantidade de anticorpos presente no sangue imunizado, as chances de que tenham esse efeito neutralizante são muito boas.

Emanuel Maltempi de Souza, professor do Departamento de Bioquímica da UFPR, indica outro fator importante que a equipe deseja analisar: o momento em que a resposta imunológica aparece no organismo. “Queremos ver também se essa resposta não desaparece após algum tempo e se o título de anticorpo permanece alto. Nosso objetivo, nesse momento, é definir a melhor fórmula e a durabilidade da resposta”. A ideia é finalizar os testes pré-clínicos ainda na metade de 2021.

 

 

 

Editado por: Lia Bianchini
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