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luta

Em Jaboatão, técnicos de enfermagem paralisam por salário e condições de trabalho

Caso município não pague dívida de 2 milhões com empresa contratante, técnicos serão demitidos em abril sem direitos

23.fev.2021 às 13h05
Recife (PE)
Vanessa Gonzaga

Servidores da UPA decidiram por paralisação de dois dias em uma assembleia no último dia 18 - IPAS

Em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, os Técnicos de Enfermagem que trabalham na UPA Sotave paralisaram as atividades nesta segunda (22) e terça-feira (23). O principal motivo da mobilização  é o atraso no pagamento salarial referente ao mês de janeiro, além de melhores condições de trabalho.

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De acordo com o Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem de Pernambuco (SATENPE), o Instituto de Atenção à Saúde e Educação (ACENI), administradora responsável pela UPA, justifica que o atraso se deu por falta de repasses pelo Governo Municipal. De acordo com a empresa, existe uma dívida reconhecida de mais de R$ 2 milhões por parte da Prefeitura do Jaboatão, além da falta do repasse de agosto do ano passado até janeiro de 2021.

Ainda na segunda (22) a questão do pagamento dos salários atrasados foi resolvida, mas, Francis Herbert, presidente do SATENPE, explica que a UPA não tem insumos suficientes e ainda existe o risco dos trabalhadores serem demitidos com o encerramento do contrato com a empresa e não terem seus direitos trabalhistas assegurados “Está uma dificuldade enorme de prestar serviços, porque insumos como soro, gaze, medicação e EPIs estão a desejar. A questão do salário dos técnicos já foi sanado, mas resta hoje que a ACENI reponha os valores da possível indenização dos profissionais, já que o contrato vence em abril e deixar os insumos em dia para atender as pessoas que chegam até a UPA”, ressalta.

Para Francis, a situação em Jaboatão não é exclusiva, já que o modelo de parceria público privado na saúde se repete em todo o estado “As Organizações Sociais (OS’s) que hoje fazem a administração dos serviços públicos no estado e nos municípios estão tendo repasses atrasados e isso leva a profissionais insatisfeitos porque não recebem o salário em dia, não estão recebendo o adicional de férias, estão sem insumos e EPIs”, explica o presidente do sindicato. Ele afirma que a situação tem um impacto direto na qualidade do trabalho da categoria “nós temos uma sobrecarga de trabalho imensa, salários muito baixos, e isso se acumula. Nossos profissionais adoecem e não voltam para o trabalho, e isso faz com que uma pessoa trabalhe por duas ou três. Fora o que falecem acometidos por covid-19”. 

Caso a dívida da Prefeitura de Jaboatão não seja sanada, Francis afirma que o sindicato pode recorrer à justiça “Em abril, quando vence o contrato com a ACENI, se a Prefeitura não pagar esses valores, os funcionários não terão direito a suas verbas rescisórias. Isso nos leva a entrar um uma ação cautelar para salvaguardar os direitos desses trabalhadores da UPA Sotave, conclui.

 

Editado por: Monyse Ravena
Tags: anderson ferreiragrevejaboatãoparalisaçãosaúde
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