A contratação do ídolo Maurílio é uma oportunidade para reverter uma sina no Tricolor. Seja no cargo de técnico, seja como dirigente, o histórico do Paraná Clube com ex-jogadores não é dos melhores. Em alguns casos, a relação com o clube e a torcida chegou a ser contaminada.
O caso mais grave é o do meia Ricardinho. Nas duas vezes em que foi técnico, 2012 e 2014, ele não só saiu por vontade própria como saiu fazendo duras críticas às administrações. Até Caio Junior, que em 2006 classificou o time para Libertadores, em 2003 foi demitido por conta de uma série de resultados negativos.
Em 2019, o ex-goleiro Marcos deixou a diretoria e publicou uma “carta bomba” com críticas aos que ficaram. Outro que viu a relação se desgastar foi o capitão do paranaense de 2006, Beto Amorim, demitido do cargo de diretor de futebol em meio a uma campanha ruim no Brasileiro de 2016.