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gestão da PANDEMIA

Doria cria “fase de transição” para flexibilizar isolamento em momento crítico de SP

Com 80% dos leitos em UTIs ocupados no estado, governo tucano anunciou reabertura do comércio e templos religiosos

16.abr.2021 às 16h22
Rodrigo Gomes

"A atuação do governador João Doria e seu discurso de austeridade e empreendedorismo se alinham a esse novo tipo de capitalismo, que passa de um imperialismo restrito para um imperialismo total" - Foto: Governo do Estado de SP

O governo de João Doria (PSDB) anunciou nesta sexta-feira (16) uma fase de transição no Plano São Paulo para flexibilizar a quarentena, mesmo com os índices da pandemia compatíveis com a fase vermelha, como a ocupação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) acima de 80% e média de 827 mortes diárias em decorrência da covid-19 em todo o estado.

A nova fase permitirá a reabertura do comércios e serviços nas próximas duas semanas, com operação semelhante à da fase laranja. Serão mantidos apenas o toque de recolher entre 20h e 5h e as sugestões de home office para serviços administrativos, além de escalonamento de horários de entrada e saída dos trabalhadores.

:: Leia também: Brasil registra mais 3.560 vítimas de covid em 24 horas ::

O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, Paulo Menezes, usou a discreta redução nos índices da pandemia no estado para justificar a criação da fase de transição.

“Com a fase vermelha, tivemos estabilização na velocidade de crescimento da pandemia e internações em UTI. A partir de 4 de abril, passamos a ter o mesmo número de pacientes ingressantes e saindo das UTIs, e agora começamos a reduzir, em média, 0,8% ao dia. A sociedade tem outras necessidades e é preciso que todos sobrevivamos a essa pandemia”, afirmou.

No entanto, dados divulgados pelo próprio governo Doria mostram que nenhum dos parâmetros utilizados para monitorar o avanço da pandemia da covid-19 permite uma flexibilização da quarentena. Das 17 regiões do estado, 14 apresentaram uma pequena redução na taxa de ocupação de UTI nas últimas duas semanas, mas nove delas ainda estão com mais de 90% de ocupação de UTI. E todas as demais estão acima de 83%.


Ocupação das UTIs em São Paulo na última quinta-feira (15) / Reprodução

A situação pode levar a outro colapso do sistema de saúde em caso de novo aumento repentino de infecções com a flexibilização proposta pela fase de transição.

:: Leia também: Últimas notícias da vacina: Anvisa apura uso de ampolas com menos imunizante ::

A redução de novas internações apresentada por Menezes, menor que 1%, esconde que a média de internações diárias por covid-19 em São Paulo ainda é de 2,4 mil, número ainda muito superior ao que ocorria em fevereiro e janeiro deste ano e em todo o ano passado. O total de pacientes internados é de 25.063, sendo 11.756 em UTI e 13.307 em enfermarias.

Além disso, os parâmetros de novos casos, internações e mortes por covid-19, por 100 mil habitantes, estão acima dos limites máximos estabelecidos pelo Plano São Paulo. O limite mais alto para mortes, por exemplo, é de 8 por 100 mil habitantes por dia. Hoje, são registradas 24 mortes por 100 mil habitantes por dia, o triplo do máximo.

Em relação aos novos casos, a proporção é de 360 casos diários por 100 mil habitantes. Hoje, são 465 novos casos de covid-19 por dia no estado, sendo que seis regiões têm mais de 600 novos casos por dia. No caso das internações, o parâmetro máximo é de 60 por 100 mil habitantes por dia, mas hoje está em 82 internações por 100 mil habitantes.

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, disse que a fase de transição é um “modelo de gestão entre saúde e economia”. Apesar da justificativa da necessidade econômica da população, o governo Doria não usou do poder econômico do estado mais rico do país para conceder qualquer tipo de auxílio emergencial que permitisse à população aderir ao isolamento social.

:: Leia também: Para receber benefício de R$ 500 de Doria, paulistas terão que sair para trabalhar ::

Funcionamento da fase de transição

A fase de transição é a terceira mudança do governo Doria na forma de avaliar a evolução da pandemia. As regras começam a valer a partir da 0h do próximo domingo (18).

Entre o próximo domingo e o dia 23, podem ser reabertas todas as atividades comerciais, com funcionamento das 11h às 19h, e limite de 25% de ocupação dos espaços.

Cultos religiosos também podem voltar a ser realizados presencialmente, com limite de 30% de ocupação dos espaços. Em todos os casos, devem ser observados os protocolos sanitários de cada serviço.

:: Leia também: STF decide que estados e municípios podem proibir cultos e missas na pandemia ::

A partir do dia 24, restaurantes, salões de beleza, parques, clubes e espaços culturais poderão voltar a funcionar com as mesmas regras de horário e lotação. As academias também voltam a funcionar, mas em dois horários: das 7h às 11h e das 15h às 19h.

As escolas também seguem funcionando na fase de transição, com limite de 35% dos estudantes e frequência presencial opcional.

Artigo original publicado em RBA.

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