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Operação Rebote

Ex-segurança do gabinete de Covas, irmão de Witzel é preso acusado de ligação com PCC

Policial militar em São Paulo, Douglas Renê Witzel foi detido em Jundiaí; em 2020, ele foi candidato a vereador pelo PSB

22.abr.2021 às 19h40
São Paulo (SP)
Daniel Giovanaz e Igor Carvalho

Douglas Witzel e o irmão, o governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel - Foto: Reprodução / Instagram

Na manhã desta quinta-feira (22), o sargento da Polícia Militar de São Paulo, Douglas Renê Witzel, irmão do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSL), foi preso em operação do Ministério Público, que investiga a ligação de pessoas com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

A operação foi conduzida pela Corregedoria da Polícia Militar, e a prisão ocorreu em Jundiaí, no interior de São Paulo. 

Douglas trabalhava agente de segurança de escolta na Assessoria Policial Militar do Gabinete do Prefeito Bruno Covas (PSDB) e foi exonerado do cargo no dia 7 de julho de 2020.

O juiz Ronaldo João Roth, da 1ª auditoria do Tribunal de Justiça Militar, autorizou uma operação de busca e apreensão na casa de Douglas. Na residência do ex-assessor de Bruno Covas, os policiais encontraram um revólver calibre .38 com numeração raspada e munição e efetuaram a prisão em flagrante por porte ilegal de arma.

O Ministério Público acredita que Douglas informava o PCC sobre as operações policiais que ocorreriam em suas áreas. O policial militar foi levado para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí, mas será transferido ainda nesta quinta-feira para o presídio militar Romão Gomes.

De acordo com a investigação, no dia 18 de março deste ano, quando bandidos assaltavam um supermercado em Várzea Paulista, Douglas e outro PM, o cabo Rodolfo Barbosa Luz, avisaram os criminosos que viaturas haviam sido chamadas ao local.

“Na mesma data, a linha utilizada pelo militar para se comunicar com os criminosos recebe nova ligação, do mesmo interlocutor, às 02h36min, com duração de cinco minutos em que o criminoso pergunta se o policial está com a viatura preta, sendo respondido pelo militar infrator que não", aponta a investigação.

"Então o interlocutor diz que é o BAEP e que já cercaram o local, para os indivíduos que estão no interior do estabelecimento quebrando as paredes fugirem pelos fundos, visto que as equipes policiais estavam cercando o local”.

A Operação Rebote também ocorre em outras sete cidades do interior paulista: Valinhos, Mogi Guaçu, Várzea Paulista, Indaiatuba, Itapira, Estiva Gerbi e Mogi Mirim.

Editado por: Poliana Dallabrida
Tags: bruno covashaddadpccpolícia militarpsdbpslptsegurançawilson witzel
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