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EDUCAÇÃO

Lei da “Escola sem Mordaça”, que garante opinião livre, é aprovada no Rio de Janeiro

Coautor do projeto, deputado Carlos Minc (PSB) disse que proposta "é a antítese da Escola sem Partido, sem liberdade"

27.abr.2021 às 14h39
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Tentativa de retorno das aulas presencias na Escola Milton da Silva Rodrigues, na cidade de São Paulo (SP), em novembro de 2020 - Nelson Almeida/AFP

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta terça-feira (27) um projeto de lei que estabelece que professores, estudantes e funcionários de escolas sediadas no estado sejam livres para expressarem pensamentos e opiniões no ambiente escolar. A proposta, agora, segue para sanção ou veto do governador Cláudio Castro (PSC).

Autor do projeto junto com o presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT), o deputado Carlos Minc (PSB) comemorou a vitória porque o plenário também rejeitou três emendas ao projeto de autoria de parlamentares bolsonaristas. Segundo Minc, a lei "é a antítese da Escola sem Partido, que é a escola sem liberdade, e garante a livre expressão de alunos e professores, autonomia na aula, sem censura".

Entre as emendas rejeitadas, estavam as dos deputados Charlles Batista, líder do PSL na Alerj, e Anderson Moraes (PSL). Eles queriam que o Projeto de Lei proibisse os professores de manifestarem opiniões ou preferências ideológicas, religiosas e morais, além do uso de “técnicas de manipulação psicológica” e a proibição de conteúdos que entrassem em "conflito" com convicções religiosas e morais de estudantes ou de seus pais.

Leia mais: Francisco do PT: “A que chamam de ‘Escola Sem Partido’ é muito mais doutrinária”

Segundo Minc e Ceciliano, a lei garante o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas nas escolas – previsto pela Constituição Federal – e o debate de temáticas como as de gênero e diversidade, conforme o Plano Nacional de Educação (PNE – Lei 13.005/14). Na justificativa do texto, eles afirmam que o direito das famílias de educar seus filhos segundo suas crenças e costumes deve conviver de maneira harmoniosa com a liberdade de ensino e o direito à educação.

Leia também: "Escola é território da livre opinião", afirma governadora

Na semana passada, a Alerj aprovou um projeto substitutivo que também garante que os grêmios estudantis tenham liberdade para promover debates nas escolas públicas estaduais, desde que sejam divulgados e abertos a todos os membros da comunidade escolar, garantindo a pluralidade de ideias e concepções. A Secretaria de Estado de Educação fica autorizada a criar um canal de comunicação destinado ao recebimento de reclamações relacionadas ao descumprimento desta lei, sendo assegurado o anonimato.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: alerjcensuraeducaçãoriodejaneiro
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